“Mentiras, contradições e amnésia seletiva: o teatro segue em cartaz.”
Senhoras e senhores, começa mais uma fase do julgamento que tenta, a qualquer custo, reescrever os últimos capítulos da história recente do Brasil, não com base em provas, mas em narrativas frágeis, versões montadas e delações sob suspeita.
Ontem, no primeiro dia de interrogatórios no Supremo Tribunal Federal, a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro desmontou, ponto a ponto, o castelo de areia erguido por Mauro Cid, um delator que se enrola nas próprias palavras, tropeça nas versões e demonstra aquilo que até os mais críticos já reconhecem: amnésia seletiva, contradições gritantes e mentiras deslavadas.
A pergunta é: como pode o futuro de um ex-chefe de Estado e o destino político de milhões de brasileiros dependerem do depoimento de alguém que muda de versão conforme o vento da conveniência?
A tal “tentativa de golpe” virou pó. Caiu por terra.
A divulgação de um áudio revelador mostra o contrário do que dizem as manchetes: Bolsonaro rejeita pressão, desestimula qualquer movimento contra Lula e afasta pessoas que falam em ruptura institucional. Como se sustenta, então, a acusação de que ele liderava um golpe? Golpe de quê, se o próprio protagonista dizia “não”?
A verdade é simples: esse julgamento é político. É um tribunal de exceção mascarado de legalidade. O que está em curso é a tentativa de criminalizar a oposição, calar vozes conservadoras e impedir que Jair Bolsonaro dispute novamente o jogo democrático esse mesmo jogo que o elegeu com mais de 57 milhões de votos.
A Justiça, quando se deixa contaminar pela ideologia, vira instrumento de vingança. E o Brasil está, perigosamente, enveredando por esse caminho.
Os mesmos que se calaram diante de escândalos bilionários, que assistiram em silêncio à compra de votos, ao mensalão, ao petrolão, hoje erguem a voz para condenar um presidente por palavras mal interpretadas e reuniões distorcidas?
Não é Justiça. É perseguição. É revanche.
E nós, aqui, não nos calaremos. Vamos expor essa farsa, linha por linha, depoimento por depoimento, até que a verdade, não a narrativa, prevaleça.
O que está em julgamento não é Bolsonaro. É a democracia brasileira.