A Assembleia Legislativa de Goiás vive dias de incerteza com a iminente cassação de quatro deputados estaduais, entre eles Jamil Sebba Calife (Progressistas), que enfrenta um processo por fraude na cota de gênero nas eleições de 2022. O caso, já decidido pelo Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), aguarda agora o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que tem mantido uma postura rigorosa contra esse tipo de irregularidade. Calife, que construiu sua trajetória política com forte articulação no entorno do governador Ronaldo Caiado, está em um mandato fragilizado. Desde a decisão do TRE-GO pela cassação da chapa do Progressistas, a permanência do parlamentar na Casa tornou-se incerta, enfraquecendo seu poder de negociação e sua influência nos bastidores da política goiana. Nos corredores da Assembleia, cresce a sensação de que a saída do deputado é apenas questão de tempo. A Procuradoria-Geral Eleitoral já deu parecer favorável à cassação, o que aumenta ainda mais as dificuldades do deputado. Se o TSE confirmar a decisão, Calife e os colegas de partido Vivian Naves e Alessandro Moreira perderão os mandatos, abrindo espaço para a entrada de Cláudio Meirelles (PL), Álvaro Guimarães (União Brasil) e Francisco Oliveira (MDB). O processo contra os deputados do Progressistas se baseia em provas contundentes de que quatro mulheres foram usadas apenas para preencher a cota de gênero exigida pela legislação eleitoral, sem participação efetiva na campanha. Três delas confirmaram em depoimento que não fizeram campanha e uma sequer sabia seu número na urna. Esse tipo de fraude tem sido duramente combatido pelo TSE, que recentemente aprovou a Súmula 73, consolidando a jurisprudência sobre o tema. Além de enfrentar o risco iminente da cassação, Jamil Calife também vê sua base política estremecer. Aliados começam a avaliar novos cenários e, nos bastidores, já se fala que seu grupo político pode migrar para outro nome em uma eventual eleição suplementar ou até mesmo apoiar um dos suplentes que devem assumir. Com um futuro incerto, o deputado tenta manter uma postura de normalidade, mas sua permanência na Assembleia depende de uma reviravolta improvável no TSE. Caso a decisão do TRE-GO seja confirmada, a dança das cadeiras no Legislativo goiano será inevitável, e Calife se juntará à lista de parlamentares que perderam o mandato por irregularidades eleitorais.
Caiado e a ilusão presidencial: uma candidatura enfraquecida antes mesmo de começar
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), enfrenta um cenário desanimador na largada de sua pré-candidatura à Presidência da República. Mesmo antes do lançamento oficial de sua campanha, marcado para a próxima sexta-feira (4) em Salvador, os desafios e as resistências dentro de seu próprio partido já evidenciam a fragilidade de sua empreitada rumo ao Palácio do Planalto. A falta de unidade no União Brasil, partido que abriga tanto aliados do governo Lula quanto figuras ligadas ao bolsonarismo, demonstra o isolamento político de Caiado. Enquanto tenta se vender como alternativa ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), não consegue conquistar o apoio da base bolsonarista, que o vê como um oportunista. Por outro lado, tampouco encontra respaldo entre aqueles que orbitam a esquerda e o governo federal. Ou seja, Caiado está politicamente órfão, sem base sólida para sustentar uma candidatura nacional competitiva. A ausência de lideranças expressivas de seu próprio partido no evento de lançamento de sua pré-campanha é um sinal claro de que seu nome não unifica e, pior, não empolga. Aos 75 anos, o governador tenta se posicionar como alternativa viável, mas seu discurso de “mudança para o Brasil” soa vazio diante da realidade: falta-lhe capilaridade nacional, alianças estratégicas e, principalmente, respaldo popular para se tornar um nome competitivo. Além disso, o enfraquecimento de Caiado não se limita à estrutura partidária. Sua tentativa de herdar o eleitorado bolsonarista esbarra na lealdade de grande parte dessa base ao ex-presidente e em nomes mais influentes que também pleiteiam esse espaço, como Tarcísio de Freitas e Romeu Zema. Sem um diferencial que o torne realmente atrativo, sua pré-candidatura pode se tornar apenas um projeto pessoal fadado ao fracasso. No fim das contas, Caiado enfrenta uma tempestade perfeita: sem apoio partidário sólido, rejeitado pelo bolsonarismo e sem força eleitoral nacional, sua candidatura já nasce fragilizada e dificilmente terá fôlego para chegar longe.
A Vergonha da Esquerda: Hipocrisia, Corrupção e a Troca da Verdade pelo Pão com Mortadela
Enquanto Posso FalarPor Ricardo Nogueira A militância esquerdista no Brasil atingiu um nível de hipocrisia que desafia qualquer lógica. Defendem rachadinhas quando são praticadas pelos seus aliados, como no caso de André Janones. Aplaudem a “descondenação” de políticos com ficha criminal extensa. Aceitam de bom grado que um chefe de quadrilha ocupe a presidência, desde que seja alguém da sua cartilha ideológica. A coerência? Nunca existiu. Para essa turma, não importa o crime, não importa a corrupção, não importa a destruição do país—o que importa é manter seu projeto de poder. Manipulam narrativas, relativizam a justiça e, para garantir sua sobrevivência política, trocam a verdade pelo famoso pão com mortadela. A vergonha não é apenas da classe política, mas daqueles que compactuam com essa farsa. Gritam contra adversários por “rachadinhas” enquanto varrem para debaixo do tapete os esquemas dos seus próprios ídolos. Clamam por “justiça” enquanto celebram decisões vergonhosas que rasgam a Constituição. A esquerda brasileira perdeu qualquer resquício de moral. Sua militância não luta por ideais, mas por conveniência. E no final, a história sempre mostra: quem troca a verdade pela conveniência acaba escravo da própria mentira.
Vila Nova é Campeão Goiano de 2025! Raça, Maturidade e Futebol de Campeão na Grande Final
O Vila Nova é o grande campeão goiano de 2025! Em uma final eletrizante e com um desfecho inusitado, o Tigrão derrotou o Anápolis por 3×0 na noite deste domingo (30), no Serra Dourada, e garantiu o título estadual pela terceira vez em sua história. O jogo, que parecia se encaminhar para os pênaltis, teve um final inesperado quando, nos acréscimos, Renan Cocão marcou contra, decretando a taça para o Colorado. A missão do Vila Nova era complicada. Após perder por 2×0 no jogo de ida, o time precisava reverter o placar para levar a decisão para as penalidades. O primeiro tempo foi de poucas chances, com um duelo truncado e nervoso. A melhor oportunidade veio com Diego Torres, que quase abriu o placar de cabeça. Mas no segundo tempo, o Vila mostrou sua grandeza e foi para cima. Aos 16 minutos, Tiago Pagnussat marcou um golaço de calcanhar, colocando fogo no jogo. Aos 28, Igor Henrique recebeu na área e deslocou o goleiro para ampliar: 2×0. Com o placar igualado no agregado, a decisão parecia ir para os pênaltis, mas o destino reservava um roteiro épico para a torcida colorada. Nos acréscimos, aos 50 minutos, Renan Cocão, do Anápolis, tentou cortar a bola e acabou mandando contra a própria meta. 3×0 para o Vila Nova e título garantido! O Serra Dourada explodiu em festa, e o Tigrão conquistou seu terceiro título estadual com uma virada inesquecível. O QUE VEM PELA FRENTE Após a conquista histórica, o Vila Nova já foca na estreia da Série B do Brasileirão. O time visita o Coritiba no próximo sábado (5), às 16h, no Couto Pereira. Agora, embalado pelo título, o Tigrão busca manter o bom momento e brigar por voos ainda maiores na temporada. Parabéns, Vila Nova! O Goianão 2025 tem dono, e ele veste vermelho e branco!
Os Militantes Bizonhos da Esquerda: A Vergonha do Brasil
Enquanto Posso FalarPor Ricardo Nogueira O Brasil tem sido palco de um dos espetáculos mais patéticos da política moderna: a militância bizonha da esquerda, que insiste em mentir, roubar e manipular. Sem qualquer senso de moral ou compromisso com a verdade, esses indivíduos fazem de tudo para espalhar o caos e destruir os pilares que sustentam a sociedade. Eles atacam a família, debocham da religião, relativizam o crime e querem transformar o país em uma terra sem leis, onde a única regra é a vontade dos seus líderes corruptos. A estratégia é clara: gritar palavras de ordem vazias, se fingir de vítimas e atacar qualquer um que ouse pensar diferente. A vergonha não para por aí. Amparados por uma imprensa cúmplice e um judiciário seletivo, esses militantes chulos tentam silenciar opositores e impor uma narrativa mentirosa ao país. Enquanto brasileiros honestos trabalham e lutam pelo sustento, essa laia vive de espalhar desinformação e defender corruptos. Mas o povo já percebeu a farsa. A militância bizonha da esquerda não engana mais ninguém. E por mais que tentem manipular, censurar e impor sua agenda destrutiva, a verdade sempre prevalecerá.
((Crueldade Alexandrina)) – Alexandre de Moraes Recua, Mas o Estrago Já Foi Feito
Enquanto Posso FalarPor Ricardo Nogueira A arbitrariedade judicial no Brasil atingiu um novo patamar quando uma mulher foi presa por simplesmente pintar com batom a estátua dos Três Poderes, em Brasília. O ministro Alexandre de Moraes, conhecido por suas decisões ditatoriais e sua sanha censuradora, novamente demonstrou que a justiça no país tem lado. Mas, diante da repercussão e do clamor público, foi forçado a recuar e conceder prisão domiciliar à cidadã injustamente encarcerada. O que aconteceu com essa mulher é um retrato fiel do Brasil atual: um país onde a liberdade de expressão se tornou um crime quando não agrada à elite do Judiciário. Enquanto criminosos são soltos aos montes, uma cidadã comum foi tratada como uma ameaça à República por um ato de protesto pacífico e simbólico. É inadmissível que, em pleno século XXI, uma mulher seja submetida à humilhação e à privação de liberdade por um gesto que, em qualquer democracia funcional, jamais seria motivo para prisão. Mas no Brasil de Moraes, as leis são aplicadas seletivamente, e os direitos fundamentais são esmagados sempre que convém ao sistema. O recuo do ministro não apaga a injustiça cometida. O estrago psicológico e moral já foi feito. A questão é: até quando o Brasil aceitará viver sob o julgo de um Supremo que não respeita o próprio povo? O caso dessa mulher é um alerta de que a liberdade está em risco, e ninguém está a salvo da tirania togada.
Supremo Tribunal Federal Rasga a Constituição em Nome da Perseguição Política
Enquanto Posso FalarPor Ricardo Nogueira O Brasil viveu mais um capítulo sombrio de sua história jurídica nesta semana. A 1ª Turma do STF, em uma decisão previsível dentro do atual cenário de autoritarismo judicial, escancarou de vez o uso da toga como arma política ao atropelar garantias fundamentais e reforçar a perseguição contra Jair Bolsonaro. A hipertrofia do Supremo não é novidade, mas os desdobramentos recentes são um golpe mortal na democracia. Em um Brasil que já não esconde sua face distópica, assistimos a um verdadeiro tribunal de exceção: um juiz que acumula as funções de investigador, vítima e julgador, sem qualquer pudor ou respeito às bases do devido processo legal. A operação contra o tenente-coronel Mauro Cid, transformada em um interrogatório com requintes de tortura psicológica, expõe a natureza espúria dessa trama macabra que busca um único objetivo: retirar Bolsonaro da disputa eleitoral de 2026. A parcialidade do Supremo já não choca, mas revolta. O Estado de Direito, outrora um pilar inabalável da República, hoje é um fantoche manipulado pelos interesses da esquerda, que usa a justiça como um escudo para si e uma lâmina contra seus adversários. O acesso ao corpo probatório foi cerceado, e as provas apresentadas, frágeis e inconsistentes, são tratadas como verdades absolutas por um tribunal que, claramente, já tem sua sentença escrita antes mesmo do julgamento. O que esperar de um país onde as garantias individuais previstas na Constituição são relativizadas conforme a conveniência política? A ausência de uma instância recursal apenas confirma o que já era evidente: a decisão está tomada, e qualquer resistência será esmagada sob o peso de um judiciário que não mais se esconde atrás da balança de Têmis, mas a substituiu pelo martelo de uma tirania disfarçada de justiça. O povo brasileiro não pode aceitar passivamente esse cenário. Se a lei tem lado e a Constituição se tornou um papel inútil, ignorado sempre que interessa aos poderosos, o que resta à nação senão reagir? O futuro do Brasil está em jogo, e o silêncio agora pode custar caro.
STF TORNA BOLSONARO RÉU POR “CRIME DE NARRATIVA” E AMPLIA DESCRÉDITO DA CORTE
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu transformar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em réu por suposta tentativa de golpe de Estado e associação criminosa. A decisão, tomada pela maioria dos ministros, gerou forte repercussão e ampliou o descrédito da Corte, que cada vez mais é vista como um ator político, e não jurídico. O caso levanta questionamentos sobre os limites da Justiça e reforça as acusações de que o STF age de forma seletiva, interferindo no cenário político em favor do governo Lula. A denúncia aceita pelo tribunal se baseia em declarações, reuniões e suposições, sem que o golpe tenha de fato ocorrido — uma acusação que muitos classificam como um “crime de narrativa”. ACUSAÇÃO SEM ATO CONCRETO A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que Bolsonaro e aliados planejavam reverter o resultado das eleições de 2022. No entanto, até o momento, não há qualquer evidência concreta de que o golpe tenha sido colocado em prática. A principal peça apresentada contra o ex-presidente é a chamada “minuta do golpe”, um documento encontrado na casa do ex-ministro Anderson Torres, mas que jamais saiu do papel. Juristas e analistas independentes alertam que o processo cria um precedente perigoso: um ex-presidente pode ser julgado e condenado por supostamente ter intenções, sem que tenha efetivamente cometido um crime. DEFESA DENUNCIA PERSEGUIÇÃO Os advogados de Bolsonaro classificam o caso como uma tentativa clara de criminalizar sua atuação política e calar a oposição ao atual governo. “O ex-presidente jamais deu qualquer ordem para qualquer golpe. Ele sempre agiu dentro da Constituição”, declarou a defesa. O próprio Bolsonaro se manifestou, criticando duramente a decisão do STF e afirmando que é alvo de perseguição política. “Estão me julgando por palavras, não por ações. Querem me transformar em criminoso porque não aceitam a oposição”, afirmou. STF SOB SUSPEITA: POLÍTICA OU JUSTIÇA? A decisão contra Bolsonaro aumenta o desgaste do Supremo, que já vinha sendo criticado por suas posturas ativistas e por perseguir adversários políticos enquanto ignora casos de corrupção e abuso de poder dentro do governo Lula. Para muitos, a Corte deixou de ser um tribunal de Justiça para se tornar um órgão político a serviço de determinados interesses. Com Bolsonaro réu, o processo segue para a fase de instrução, onde serão coletadas provas e depoimentos. No entanto, o impacto imediato já está claro: o STF, ao invés de garantir imparcialidade e estabilidade institucional, continua alimentando a polarização e destruindo sua própria credibilidade.
STF julga denúncia contra Bolsonaro em um processo marcado por controvérsias
O Supremo Tribunal Federal (STF) dá continuidade, nesta quarta-feira (26), ao julgamento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete investigados. A acusação envolve suposta tentativa de golpe de Estado, em um processo que desperta fortes reações no meio político e na sociedade. Os cinco ministros da Primeira Turma do STF vão decidir se aceitam ou não a denúncia. Caso o tribunal acolha a acusação, Bolsonaro e os demais envolvidos passarão à condição de réus, dando início a um processo judicial de grande impacto. Um julgamento politizado? Desde o início, a denúncia da PGR gerou polêmica. Para aliados do ex-presidente, trata-se de um processo com forte viés político, com o objetivo de criminalizar Bolsonaro e seus apoiadores. Críticos do Supremo apontam que há um desequilíbrio nas decisões da Corte, que teria adotado uma postura mais rígida com opositores do atual governo. Do outro lado, os ministros do STF sustentam que estão apenas cumprindo seu papel constitucional e analisando os elementos apresentados pela Procuradoria. A PGR baseia sua denúncia em supostas tentativas de Bolsonaro e seu grupo de questionar o resultado das eleições de 2022, o que, segundo a acusação, configuraria crimes contra o Estado Democrático de Direito. Impacto e reação popular O julgamento despertou grande interesse da população, refletido no aumento das buscas sobre o caso na internet e na mobilização de apoiadores e críticos do ex-presidente. Em Brasília, manifestantes favoráveis e contrários a Bolsonaro acompanham a sessão com expectativa. Independentemente do resultado, o desfecho desse julgamento terá repercussões profundas no cenário político brasileiro. Caso a denúncia seja aceita, Bolsonaro enfrentará um processo que pode afetar seu futuro político. Se for rejeitada, será uma vitória para o ex-presidente e seus aliados, que argumentam estar sendo vítimas de perseguição. A decisão da Primeira Turma do STF será um novo capítulo na intensa polarização que domina o Brasil nos últimos anos. O país aguarda, atento, os próximos passos desse julgamento que pode redefinir o futuro político de Bolsonaro e de seus apoiadores.
Brasil leva chocolate da Argentina e se complica nas Eliminatórias
A Seleção Brasileira sofreu uma dura derrota para a Argentina na noite desta terça-feira, levando 4 a 1 em um jogo que escancarou a fragilidade da equipe e a crise que se instalou na atual campanha das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Jogando no Estádio Monumental de Núñez, em Buenos Aires, o Brasil foi completamente dominado pelos hermanos, que não tomaram conhecimento da equipe comandada por Dorival Júnior. O jogo: um baile argentino Desde o apito inicial, ficou claro que a Argentina estava muito mais preparada. Com uma marcação alta, intensidade e um meio-campo envolvente, a equipe de Lionel Scaloni não demorou a abrir o placar, com Julián Alvarez marcando o primeiro gol logo aos 3 minutos de jogo. O Brasil até tentou reagir, mas a falta de organização tática e a apatia dos jogadores tornaram tudo ainda mais difícil. Aos 12 minutos, Enzo Fernández ampliou o placar após jogada trabalhada pelo lado direito. A defesa brasileira assistia, enquanto os argentinos trocavam passes com facilidade. A Argentina manteve o ritmo e chegou ao terceiro e quarto gol. O Brasil descontou com Matheus Cunha, em uma rara jogada bem construída pelo ataque. Crise e futebol inexistente A atuação da Seleção Brasileira foi simplesmente desastrosa. O time parecia sem alma, sem esquema definido e sem qualquer poder de reação. A defesa, desorganizada e lenta, falhou em praticamente todos os gols argentinos. O meio-campo não conseguiu criar jogadas e o ataque foi pouco efetivo, dependendo de lampejos individuais. Com essa derrota, o Brasil se complica nas Eliminatórias, correndo sério risco de ter que disputar a repescagem. A campanha até aqui é decepcionante, e a falta de um padrão de jogo preocupa. A ausência de um líder em campo e a falta de identidade tática deixam claro que a Seleção está longe de ser uma equipe competitiva. O que vem pela frente? Dorival Júnior terá muito trabalho para reorganizar o time. A pressão sobre a CBF aumenta, e a torcida já perde a paciência. O futebol apresentado pelo Brasil nas Eliminatórias está longe do nível esperado de uma equipe pentacampeã mundial. Com a Copa do Mundo se aproximando, o temor de um vexame cresce a cada rodada. A Seleção Brasileira precisa urgentemente de um choque de realidade. Caso contrário, o sonho do hexa pode se tornar um verdadeiro pesadelo.