A possível candidatura de Adib Elias a deputado estadual não apenas embaralha o cenário político de Catalão, mas também escancara a fragilidade de Jamil Calife, que até então tentava se manter relevante na Assembleia Legislativa. Sem serviço prestado, sem protagonismo e sem força política, Jamil se tornou um figurante de luxo, dependendo exclusivamente do apoio do grupo de Adib Elias para sobreviver eleitoralmente. Agora, com Adib entrando no jogo, Jamil praticamente assina sua despedida da vida pública, encerrando um ciclo de irrelevância e promessas vazias. Jamil: um mandato apagado e sem legado Eleito deputado estadual, Jamil Calife nunca mostrou a que veio. Sua atuação na Assembleia foi tímida, irrelevante e sem impacto real para Catalão e região. Nos bastidores, já era questionado se ele teria fôlego para tentar a reeleição, mas a verdade é que a candidatura de Adib Elias apenas acelerou um processo inevitável: a queda de um político fraco e sem serviço prestado. A falta de entrega de Jamil o condenou ao ostracismo, e agora, sem a estrutura de Adib e do grupo que o elegeu, não há mais base eleitoral que o sustente. Se havia alguma dúvida sobre sua permanência na política, a resposta está dada: Jamil Calife não sobrevive a 2026. Velomar Rios: um prefeito apagado e sem comando Se Jamil está com os dias contados, o prefeito Velomar Rios (MDB) precisa abrir os olhos. Até aqui, sua gestão tem sido marcada pela subserviência e pela falta de protagonismo, uma administração sem pulso e sem identidade. Eleito sob a sombra de Adib Elias, Velomar tem mostrado que é apenas um prefeito de um mandato, sem força e sem ação. Se continuar nesse ritmo, não terá fôlego para buscar a reeleição em 2028. A política de Catalão exige liderança, e Velomar tem se mostrado incapaz de tomar decisões estratégicas e de se impor como um gestor independente. Até agora, sua atuação tem sido morna e sem grandes realizações, e a perda de Jamil como candidato apoiado por seu grupo apenas evidencia sua falta de planejamento e de visão política. Se não mudar sua postura rapidamente, Velomar pode terminar seu mandato como começou: apagado, dependente de terceiros e sem um futuro político garantido. Em Catalão, quem não age, cai no esquecimento – e esse parece ser o destino de Velomar e Jamil.
Vila Nova e Anápolis decidem o título do Campeonato Goiano 2025
O Campeonato Goiano 2025 chega ao seu momento mais esperado: Vila Nova e Anápolis duelam pelo título estadual em uma final que promete ser histórica. Os dois jogos da decisão estão marcados para os dias 23 e 30 de março, com a primeira partida no Estádio Jonas Duarte, em Anápolis, e a grande final no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), em Goiânia. De um lado, o Vila Nova, tradicional clube da capital, busca reafirmar sua força no cenário estadual e conquistar mais um troféu para sua galeria. Do outro, o Anápolis, sensação do campeonato, quer fazer história e levantar a taça pela segunda vez, 60 anos depois do primeiro título. O que esperar da decisão? O Vila Nova chega à final após uma campanha consistente e uma classificação dramática sobre o Goiás nas semifinais. Com uma defesa sólida e um ataque eficiente, o Tigrão aposta na experiência de seu elenco para buscar mais um título goiano. Já o Anápolis surpreendeu ao eliminar o Atlético Goianiense e se credenciou como uma das grandes histórias do torneio. A equipe do interior mostrou força coletiva, poder de reação e agora sonha em coroar essa campanha com uma conquista inédita. Torcida, emoção e casa cheia A expectativa é de arquibancadas lotadas nos dois confrontos. A torcida do Anápolis promete transformar o Jonas Duarte em um caldeirão no jogo de ida, enquanto os colorados esperam fazer do OBA um verdadeiro palco de festa na grande decisão. Com duelos individuais de alto nível, estratégias bem definidas e muita rivalidade, Vila Nova e Anápolis prometem um espetáculo digno da tradição do futebol goiano. A bola vai rolar, e a pergunta que fica é: quem será o grande campeão de 2025?
Catalão sem água (de novo): rompimento de adutora escancara problema recorrente
Mais um dia, mais um problema no abastecimento de água em Catalão. Na madrugada desta quarta-feira (12), um rompimento na adutora principal deixou toda a cidade sem fornecimento, segundo Rogério Pires, Superintendente de Água e Esgoto. A recomendação oficial é a de sempre: economizar água. Mas até quando a população terá que conviver com essa instabilidade? A situação não é novidade. Moradores relatam que a falta de água tem sido frequente nos últimos meses, e a paciência já se esgotou. “Toda semana é um problema diferente. E quando volta, a água chega suja. O que está acontecendo?”, questiona Mariana Silva, moradora do bairro JK. A grande questão é: o rompimento foi um evento isolado ou resultado de falta de manutenção preventiva? Há algum plano real para evitar essas interrupções constantes? A Superintendência de Água e Esgoto informou que equipes estão no local trabalhando no reparo, mas não deu previsão para a normalização do abastecimento. Enquanto isso, moradores sofrem com torneiras secas e a incerteza de quando a água voltará. Até quando Catalão vai conviver com esse problema?
Adib Elias assume Secretaria de Infraestrutura de Goiás em meio a reforma para acomodar ex-prefeitos e aliados políticos
O ex-prefeito de Catalão, Adib Elias, tomou posse nesta terça-feira (11) como o novo secretário de Infraestrutura de Goiás. A nomeação faz parte de uma ampla reforma administrativa conduzida pelo governo estadual, que tem como um de seus principais objetivos acomodar ex-prefeitos e aliados políticos que ficaram sem mandato após as eleições municipais de 2024. Com a nova função, Adib Elias passa a comandar uma pasta estratégica do governo, responsável por obras e investimentos em infraestrutura em todo o estado. No entanto, sua chegada ao cargo levanta questionamentos sobre a prática recorrente de transformar a máquina pública em um refúgio político para figuras que perderam espaço eleitoral. A nomeação de Adib é apenas uma peça dentro de um tabuleiro maior. A reforma administrativa promovida pelo governo tem sido interpretada como um movimento calculado para manter aliados próximos e garantir influência política nas eleições futuras. Ex-prefeitos e lideranças regionais estão sendo encaixados em secretarias e órgãos estratégicos, criando uma espécie de rede de proteção política financiada com dinheiro público. Embora o processo seja comum na política brasileira, ele não deixa de ser intrigante e polêmico. Afinal, até que ponto a administração pública deve servir de trampolim para interesses políticos? Para muitos, a nomeação de Adib Elias e de outros ex-prefeitos reforça uma prática já enraizada: a de que cargos estratégicos muitas vezes não são ocupados por critérios técnicos, mas sim por conveniências políticas. Nos bastidores, aliados do governador defendem que a experiência de ex-prefeitos pode contribuir para a gestão estadual. Já críticos alertam para o risco de transformar o governo em um “cabide de empregos de luxo” enquanto a população enfrenta desafios como saúde precária, educação defasada e infraestrutura deficitária. Com a posse de Adib Elias, a reforma administrativa do Governo de Goiás ganha forma — e acende o debate sobre os limites entre governabilidade e uso político da máquina pública.
Prefeito de Catalão cria “comunicação de luxo” – custo mensal de 55 mil aos cofres públicos
A prefeitura de Catalão parece ter adotado uma nova estratégia de comunicação — e a um custo nada modesto para os cofres públicos. Em vez de um, a prefeitura agora conta com três secretários de comunicação, cada um com sua função específica, mas todos pagos com dinheiro do contribuinte. O prefeito, que recentemente pediu paciência à população diante de dificuldades financeiras e desafios administrativos, agora mantém uma estrutura inédita: um secretário de comunicação oficial da prefeitura, um segundo secretário vinculado diretamente ao prefeito Velomar e um terceiro que atende ao ex-prefeito Adib. A soma dos salários desses três servidores em cargos de comissão gira em torno de R$ 55 mil mensais. A situação tem gerado indignação entre os moradores e vereadores de Catalão. “É um verdadeiro absurdo. Enquanto a população sofre com falta de investimentos em saúde, educação e infraestrutura, o prefeito cria essa estrutura paralela para divulgar sua gestão”, criticou um vereador pedindo sigilo. A decisão também levanta questionamentos sobre o papel de cada um desses secretários e a real necessidade de um gasto tão elevado com comunicação. Afinal, qual é a justificativa para manter três comunicadores de alto escalão dentro de uma mesma administração? Nos bastidores, especula-se que a manobra seja uma forma de acomodar aliados políticos e manter o controle da narrativa sobre a gestão municipal, especialmente em um momento de críticas crescentes.
Vice-prefeito de Catalão, Nelson Fayad, é cotado para cargo na Seinfra ao lado de ex-prefeito
O vice-prefeito de Catalão, Nelson Fayad, está prestes a dar um novo passo em sua trajetória política. Figura de confiança do ex-prefeito Adib Elias, Fayad recebeu o convite para integrar a equipe da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra), formando uma parceria estratégica com seu antigo aliado. O ex-prefeito Adib, experiente em articulações políticas e conhecedor das peças certas para cada movimento, sabe que Nelson Fayad é um nome que joga no seu time. Mais do que um parceiro político, o vice-prefeito tem o conhecimento e a influência necessária para lidar com um dos principais desafios da Seinfra: a malha viária e a infraestrutura asfáltica. Mas a indicação levanta um questionamento inevitável. Nelson Fayad, enquanto secretário municipal na gestão de Adib Elias, foi preso na Operação Ouro Negro, que investigou irregularidades justamente na área de infraestrutura e pavimentação em Catalão. Agora, com Adib Elias no comando da Seinfra e Nelson Fayad cotado para assumir um cargo ao seu lado, surge a dúvida: como será a condução dos trabalhos em um setor tão sensível e que já foi alvo de investigações? Nos bastidores, a possível nomeação reforça a força do ex-prefeito nos espaços de decisão, mostrando que, mesmo fora do comando direto do município, ele mantém sua capacidade de articulação. Já Fayad, que protagonizou momentos que poderiam ter sido esquecidos na história política local, se vê agora diante de um novo cenário, onde seu papel pode ganhar ainda mais relevância no estado — ou atrair novos olhares atentos. O tempo dirá se essa parceria se consolidará oficialmente e quais impactos terá tanto para Catalão quanto para a infraestrutura estadual.
Catalão I Após quase dois meses e meio, Cairo Batista é oficialmente reconhecido como secretário municipal
No mesmo ato em que anunciou o novo secretário municipal de Comunicação, o prefeito Velomar Rios também oficializou Cairo Batista como titular da Secretaria de Trabalho e Renda. O anúncio, porém, chamou atenção por um detalhe peculiar: Cairo já ocupa o cargo há quase dois meses e meio, mas só agora foi oficialmente reconhecido como secretário. A situação reforça a percepção de que Cairo Batista perdeu o protagonismo que teve na gestão passada, quando era visto como um “supersecretário”, circulando por diversas pastas e demonstrando a total confiança do então prefeito Adib Elias. Agora, no governo atual, sua posição parece indefinida, o que faz com que muitos enxerguem sua nomeação como sem sentido e sem força política, como uma azeitona na boca de banguelo. O atraso no anúncio oficial também levanta dúvidas sobre o real papel de Cairo Batista nesta nova gestão e se há uma tentativa de acomodação política dentro da administração municipal. Afinal, sua forte ligação com o ex-prefeito é um fato conhecido, e agora ele parece estar escanteado, sem a influência de antes. Apesar do cenário, a Secretaria Municipal de Trabalho e Renda desempenha um papel fundamental na sociedade, especialmente em tempos de desafios econômicos. Resta saber se Cairo Batista conseguirá transformar essa nomeação tardia em uma gestão eficiente e relevante para a população ou se permanecerá como peça sem encaixe dentro do governo de Velomar Rios.
Catalão I Ex-diretor de TV e rádio assume Secretaria de Comunicação em meio a questionamentos sobre vínculos políticos
O gestor Valdeci Barros foi nomeado como novo secretário municipal de Comunicação de Catalão. A nomeação ocorre anos após sua saída da diretoria de uma TV local e sua passagem pela direção de uma rádio de propriedade do ex-prefeito Adib Elias, figura política ainda influente em Catalão. Nossa equipe de jornalismo recebeu o contato de três vereadores (pedindo sigilo) mas que se posicionaram contrários à escolha do prefeito Velomar Rios para o comando da pasta. Eles criticam a possível reaproximação entre grupos políticos e afirmam que a sociedade escolheu o atual prefeito para trilhar seu próprio caminho, sem a sombra do ex-mandatário Adib Elias. Como titular da Secretaria de Comunicação, o agora secretário passa a comandar um setor estratégico da gestão, responsável pela divulgação de ações da prefeitura e pelo controle da narrativa oficial sobre os acontecimentos de Catalão. Vale lembrar que a secretaria é um órgão público, mantido com recursos do contribuinte, e deve servir aos interesses da população como um todo, e não de grupos políticos específicos. Nos bastidores, há questionamentos sobre o real objetivo dessa nomeação e se a comunicação municipal seguirá um princípio de imparcialidade ou será direcionada a favorecer determinados interesses. O tempo dirá como a nova gestão da pasta lidará com essas expectativas.
Alta dos preços sufoca brasileiros enquanto governo Lula foca em perseguições políticas
O Brasil enfrenta um cenário preocupante: o aumento do preço dos alimentos, do café, dos combustíveis e de outros itens essenciais tem tornado a vida da população cada vez mais difícil. Enquanto isso, o governo Lula, em vez de apresentar soluções concretas para a economia, parece mais preocupado em perseguir opositores e manter alianças questionáveis com o STF. A situação do país é lamentável. Com um presidente descondenado no comando, o povo paga a conta de um governo que se mostra ineficiente para conter a inflação e melhorar as condições de vida da população. A cada ida ao supermercado, o trabalhador sente no bolso o peso de políticas desastrosas e da falta de compromisso com a realidade do brasileiro comum. O que se vê é um governo que gasta energia em disputas políticas e medidas autoritárias, enquanto o custo de vida sobe e a economia dá sinais de estagnação. Até quando o Brasil suportará essa crise fabricada por quem deveria estar governando para o povo e não contra ele?
Prefeitura de Catalão não paga conta de luz, e escola fica dois dias no escuro
A Escola Cristina de Cássia Rodovalho ficou dois dias sem energia elétrica porque a prefeitura simplesmente não pagou a conta. Sim, isso mesmo. Em uma cidade que arrecada cerca de R$ 60 milhões por mês, a gestão municipal deixou alunos e profissionais no escuro – literalmente. Que bagunça é essa? Além de manchar sua imagem diante da sociedade, a prefeitura prejudica diretamente a educação municipal. Como se não bastasse, após quase três meses no comando do Executivo, o prefeito Velomar Rios ainda pede paciência à população. Paciência? Até quando? Está na hora de acordar e colocar Catalão nos trilhos antes que o caos tome conta de vez.