Na correria do dia a dia político, há momentos em que uma simples carona se transforma em uma oportunidade única de conhecer de perto as ideias, os sonhos e os compromissos de quem atua diariamente na construção de um estado melhor. Foi assim que nossa equipe de jornalismo viveu um encontro especial com o deputado estadual Gustavo Sebba, durante um trajeto em que o caminho físico se tornou também um espaço para diálogo, reflexão e projeções sobre o futuro de Goiás. Em seu terceiro mandato na Assembleia Legislativa, Gustavo Sebba mostrou que, mais do que palavras, é nas atitudes que se mede o valor de um representante público. Durante a conversa, ele falou com naturalidade sobre sua trajetória, os desafios enfrentados e os projetos em andamento, sempre com os pés no chão e o coração voltado para as necessidades da população. Com uma atuação marcada pela coragem, coerência e humildade, Sebba não hesita em enfrentar os grandes nomes da política tradicional. Para ele, a política deve ser feita com convicção, e não por conveniência. Seu trabalho tem sido pautado por ações concretas, propostas realistas e um olhar atento às necessidades reais das pessoas — especialmente de sua terra natal, Catalão, cidade pela qual demonstra um carinho que vai além do político, é pessoal e afetivo. Durante o bate-papo, o deputado revelou que tem sido sondado para compor uma chapa majoritária, seja como vice-governador ou até mesmo como pré-candidato ao governo de Goiás. No entanto, com a serenidade de quem conhece os próprios passos, ele fez questão de afirmar: “Neste momento, estou focado no trabalho como deputado estadual e pronto para disputar a reeleição”. A resposta vem com a certeza de quem não se deixa levar por vaidades, mas que encara cada desafio com responsabilidade. Ao longo da carona, ficou evidente que Gustavo Sebba enxerga a política como missão de vida. Médico por formação, ele carrega na essência o desejo de cuidar das pessoas. E é isso que tem buscado fazer também na política: ouvir, atender, propor e transformar. Nos despedimos com a certeza de que essa breve carona nos permitiu ir longe — não apenas em quilômetros, mas em entendimento sobre o valor da escuta, da verdade e do compromisso público. Gustavo Sebba é, acima de tudo, um servidor. Um homem que nasceu em Goiás, mas que leva em seu trabalho o desejo de ver um estado cada vez mais justo, humano e desenvolvido.
Militantes da esquerda: de cúmplices de corruptos a juízes morais da nação
É estarrecedor — mas não surpreendente — ver os militantes da esquerda, outrora defensores ferrenhos de um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, agora posarem de juízes morais, pedindo a prisão de Jair Bolsonaro. A incoerência não é um desvio de rota: é o próprio caminho dessa esquerda sem norte, sem honra e sem projeto real de país. Esses mesmos que aplaudiram o retorno de Lula ao poder, ignorando o histórico de escândalos, alianças espúrias e destruição econômica, agora querem ditar o que é certo ou errado. O roteiro é velho: quando não conseguem convencer, tentam calar. Quando não vencem pelo voto, tentam vencer pela perseguição judicial, pela censura, pela desmoralização. A verdade é que a esquerda brasileira faliu moralmente. Perdeu o discurso, perdeu a narrativa e agora tenta se sustentar com base no ódio ao único líder popular de direita que teve coragem de enfrentá-los de frente. Bolsonaro pode ter seus erros — quem não tem? — mas seu maior pecado, para a esquerda, foi devolver ao povo o protagonismo que antes era refém de elites políticas corruptas e sindicalistas oportunistas. Hoje, os que gritam “democracia” são os mesmos que a atacam nos bastidores. Os que pedem “justiça” são cúmplices do maior esquema de corrupção da história deste país. E os que falam em “moral” são aqueles que relativizaram tudo em nome do poder. O desespero é claro. A tentativa de criminalizar Bolsonaro não é sobre justiça — é sobre vingança. Porque sabem que, mesmo com tudo contra, ele ainda representa uma ameaça real ao sistema podre que eles ajudaram a construir.
Campinas segue entre as cidades consideradas mais caras para se viver no Brasil — e um dos motivos está na alta dos alimentos
Um levantamento do Observatório PUC-Campinas apontou que, em março, o custo da cesta básica na cidade atingiu o valor recorde de R$ 801,04. O grande vilão do mês foi o tomate, que sozinho registrou um aumento de 36,76% e puxou a variação da cesta para cima, com alta de 3,63%. Entre os 13 itens analisados, cinco tiveram aumento, com destaque também para o café, que subiu 6,17%, e o leite, com alta de 6,01%. No acumulado do ano, os números impressionam ainda mais: o tomate já acumula alta de 87,58% no primeiro trimestre, enquanto o café subiu 30,11%.
Lula Está Nu: A Lenda Desmoronou, Sobra o Cacique Carcomido do PT
Rejeitado por mais da metade do país, o velho líder da esquerda se arrasta num governo mofado, sustentado por fiéis de gabinete e um teatro de narrativas que ninguém mais compra. Lula está nu. A encenação acabou. O fábula se desmanchou em meio a escândalos reciclados, discursos cínicos e uma arrogância digna de imperadores decadentes. O que sobra hoje é um cacique político carcomido, falando para convertidos, isolado num palácio onde o eco das próprias palavras é confundido com aplauso popular. A rejeição que ultrapassa os 50% nas pesquisas é só a pontinha do iceberg. A verdade é mais crua: o povo está de saco cheio. Do cinismo. Da velha retórica cansada. Da pose de vítima. Do “fascismo imaginário” que serve de cortina de fumaça para esconder incompetência, inflação, insegurança e corrupção. Lula tenta governar um país real com fórmulas mofadas de palanque. Enquanto o brasileiro rala para botar comida na mesa, ele faz tour internacional com discurso de estadista fracassado, bajulando ditaduras, cuspindo no agro e dizendo ao pobre que “tá tudo bem”. O Brasil real sabe que não tá. E esse Brasil, Lula não representa mais. Nem a mídia que antes lambia suas botas consegue manter o teatro. A “imprensa amiga” virou fera ferida — não por moral ou independência, mas por pura conveniência. O rei está caindo, e ninguém quer ficar abraçado ao cadáver político. O PT virou sinônimo de atraso, de máquina, de conchavo, de desrespeito ao país. Lula virou um problema. Um estorvo. Um peso morto arrastado por uma esquerda que já não tem coragem de olhar no espelho. Um governo que fede a naftalina e a gabinetes onde o povo só entra para servir cafezinho. A surra diária que leva da opinião pública é justa — e tardia. É o preço por achar que podia debochar da inteligência nacional. Mas o brasileiro acordou. E acordado, o Brasil olha pra Lula e não vê mais o “operário iluminado”. Vê o político velho, cercado por tudo o que prometeu combater. Lula não decepcionou — ele apenas revelou, de novo, quem sempre foi.
Caiado Sonha Alto, Marconi Pensa Real: Goiás Vira Tabuleiro para 2026
Enquanto Caiado se perde na tentativa de viabilizar um voo presidencial cada vez mais improvável, Marconi Perillo articula com os pés no chão para retomar o governo de Goiás com discurso de legado e realismo. O jogo político em Goiás já começou — e promete ser pesado. Com o olhar voltado para as eleições de 2026, dois veteranos da cena local, Ronaldo Caiado e Marconi Perillo, voltam a se enfrentar nos bastidores, mas agora em frentes distintas. Caiado mira o Planalto. Marconi quer o Palácio das Esmeraldas. Ambos costuram alianças, sondam cenários e armam estratégias, mas apenas um deles parece com os pés no chão. Ronaldo Caiado, no segundo mandato como governador, vive o dilema de quem acredita ser maior do que realmente é no cenário nacional. Tentando se posicionar como uma alternativa de “centro-direita racional” à direita bolsonarista e à esquerda petista, o goiano enfrenta um problema central: não empolga. Nem dentro do seu próprio grupo político. Fora de Goiás, sua figura esbarra no desconhecimento popular e na falta de carisma. Fala para um nicho, sem eco. Enquanto isso, Marconi Perillo ressurge com um cálculo frio e estratégico. Fora do poder há quase uma década, o ex-governador aposta no desgaste de Caiado, que já dá sinais de cansaço, arrogância e um governo que perdeu o brilho. Marconi aposta que o goiano médio já não compra mais a retórica agressiva do atual governador, e começa a sentir saudade de uma gestão que, apesar de polêmica, entregou obras, estrutura e estabilidade. “Caiado virou falácia. Marconi representa a memória do que funcionou” — esse tem sido o mantra informal que circula entre aliados do ex-tucano. Ele sabe que a principal aliada de sua candidatura ao governo em 2026 pode ser justamente a verborragia vazia de Caiado em busca de um protagonismo nacional que não virá. Enquanto Caiado tenta se projetar em palanques Brasil afora, sem apoio claro de grandes partidos e sem musculatura popular real, Marconi percorre o estado em silêncio, costurando apoios regionais, reforçando sua imagem junto a prefeitos, vereadores e lideranças comunitárias — o exato campo que Caiado abandonou para perseguir um sonho presidencial cada vez mais distante. Caiado quer ser presidente. Mas o Brasil não parece querer Caiado. Já Marconi quer ser governador — e Goiás, desgastado, pragmático e carente de gestão eficiente, pode querer Marconi de volta. Os próximos meses dirão se o povo goiano seguirá embarcando em promessas de salvadores da pátria ou se vai optar por alguém que, pelo menos, sabe o caminho até o Palácio e como fazê-lo funcionar.
Com Três Nomes no Páreo, o Eleitor Catalano Terá que Decidir Entre Trabalho Comprovado, Promessa Frustrada e Traição Política
As eleições de 2026 se aproximam e, em Catalão, o cenário começa a se desenhar com pelo menos três pré-candidatos dispostos a disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Goiás. São eles: o deputado estadual Gustavo Sebba, já no seu terceiro mandato; o também deputado Jamil Calife, ainda no seu primeiro; e o agropecuarista Renato Ribeiro, figura controversa que promete movimentar o tabuleiro eleitoral de Catalão. A pergunta que fica no ar é direta: em quem você confia? Quem realmente merece seu voto, sua esperança, sua representatividade? Gustavo Sebba já mostrou a que veio. Em seu terceiro mandato, acumula trabalho prestado em diversas áreas, mantém uma postura de humildade rara na política e segue sendo reconhecido como uma voz respeitada na Assembleia. É um nome que não precisou se reinventar para conquistar apoio: deixou que sua atuação falasse por si. Mesmo diante de um ambiente político volátil, mantém coerência, presença e diálogo com a população. Do outro lado, temos Jamil Calife. Chegou ao poder com um discurso promissor, mas decepcionou. No primeiro mandato, pouco ou nada deixou de legado para Catalão. A base que o elegeu cobra ações, mas recebe silêncio. Sem articulação, sem protagonismo, seu nome hoje parece mais uma sombra do que um projeto. Enfraquecido, corre risco de ser apenas figurante em um cenário que exige firmeza, clareza e resultado. E então surge Renato Ribeiro. Empresário do agro, foi uma promessa — foi. Por um momento, muitos acreditaram que ele representaria a ruptura com as velhas práticas, que viria para renovar a política local. Mas bastou o tempo passar para a máscara cair. Hoje, tenta se aninhar politicamente ao lado de Adib Elias, ex-prefeito que Renato tanto combateu, denunciando justamente os métodos arcaicos e ultrapassados que agora, ironicamente, busca para si. Para muitos, uma traição política antes mesmo de sentar em qualquer cadeira de poder. Como confiar em quem se dobra tão rápido? E aí, Catalão? Em quem você confia para te representar na Assembleia?O momento é de reflexão, de análise fria, mas também de memória. Política se faz com atitude, trabalho e fidelidade ao eleitor — não com discurso bonito ou alianças convenientes. Queremos saber: qual desses nomes tem sua confiança? Quem, de fato, tem o que é preciso para defender Catalão com firmeza, verdade e serviço prestado?
Prefeito de Goiandira Tenta Silenciar Imprensa: Um Atentado à Liberdade e ao Dinheiro Público
A recente tentativa do prefeito de Goiandira, Alisson Peixoto, de silenciar o jornalista Ricardo Nogueira é mais um capítulo vergonhoso de uma gestão marcada por escândalos e desrespeito ao dinheiro público. Em uma manobra desesperada para encobrir os problemas de sua administração, que incluem a prisão de um servidor público suspeito de desviar mais de 500 mil reais e um crime cibernético de grande proporção, Alisson recorreu ao presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto, pedindo intervenção direta sobre a liberdade de imprensa. O objetivo? Impedir que a verdade sobre os descalabros de sua gestão fosse revelada. Alisson, que já enfrenta denúncias graves como o abandono do canil municipal e uma série de falhas na administração pública, tentou dar um golpe contra a imprensa, uma das últimas barreiras de resistência contra as práticas irresponsáveis de seu governo. O prefeito, em sua busca por um silêncio cúmplice, almejava usar o poder político para coagir a liberdade de expressão e evitar que os cidadãos tomassem conhecimento da realidade de sua administração. Para completar o cenário desastroso de sua gestão, Alisson se aliou a um cidadão que, em uma transmissão AO VIVO, afirmou, de maneira escancarada, que é necessário “falar bem do prefeito” para conseguir um “contratinho” da prefeitura. Essa declaração é mais uma prova de que o governo de Alisson Peixoto está imerso em práticas de clientelismo e troca de favores, prejudicando a transparência e a justiça na administração pública. Ao associar-se a esse tipo de comportamento, Alisson confirma o que muitos já desconfiavam: sua gestão é pautada em interesses pessoais e benefícios para aliados, em detrimento do povo de Goiandira. Felizmente, a tentativa de Alisson de calar os críticos foi frustrada. Bruno Peixoto, presidente da Assembleia Legislativa, demonstrou, com coragem, que o pedido do prefeito era não só inconsistente, mas também absolutamente sem cabimento. “Não há qualquer fundamento para cercear o trabalho da imprensa séria”, afirmou Peixoto, destacando a importância de um jornalismo livre e independente, especialmente quando se trata de questões públicas que envolvem recursos do povo. Este episódio expõe um problema alarmante que vem crescendo no cenário político: a tentativa de instaurar uma “lei da mordaça”, que visa calar a imprensa e proteger governos e gestores de críticas legítimas. Em um país democrático, é inadmissível que autoridades eleitas pelo povo tentem manipular ou censurar a imprensa para esconder suas falhas. O dinheiro público é sagrado e precisa ser tratado com o máximo de respeito, transparência e responsabilidade. Não se trata apenas de uma questão de ética; é um dever moral e legal de quem ocupa um cargo público. A gestão de Alisson Peixoto já está marcada por escândalos financeiros, abandono de responsabilidades básicas e uma aliança com práticas imorais como o favorecimento a quem se dispõe a elogiar publicamente sua administração. Pedir para calar o jornalista que denuncia esses atos é, no mínimo, um reflexo de um governo fracassado e sem compromisso com a verdade. A única maneira de construir um governo sério, responsável e transparente é, de fato, assumir as falhas, corrigir os erros e respeitar a imprensa, que exerce um papel vital na fiscalização da gestão pública. O povo de Goiandira merece mais. Merece um prefeito que, ao invés de tentar silenciar os críticos, preste contas de cada centavo do dinheiro público e busque fazer uma gestão ética, transparente e realmente voltada para o bem da comunidade. Até lá, a imprensa séria continuará sendo a voz daqueles que se opõem ao abuso do poder e à impunidade. E, por mais que tentem calar essa voz, ela seguirá firme, como deve ser, em nome da verdade e da justiça.
Morre Papa Francisco, o pontífice que desafiou tradições e abraçou os marginalizados
O Vaticano amanheceu em silêncio neste 21 de abril de 2025, após o anúncio da morte do Papa Francisco, aos 88 anos. Líder da Igreja Católica desde 2013, o primeiro papa latino-americano e jesuíta da história será lembrado não apenas por romper protocolos e sacudir estruturas centenárias, mas por colocar no centro de seu pontificado aqueles que sempre estiveram à margem: os pobres, os imigrantes, os gays, as prostitutas — e até mesmo os amantes do futebol e os animais. Francisco foi o papa dos questionamentos. Em tempos de polarização, sua voz surgia como um sopro de humanidade, ainda que para muitos fosse incômoda. Não teve medo de dizer que “se uma pessoa gay busca Deus e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la?”. Ousou falar sobre prostituição com empatia, considerando as mulheres nessa situação como “vítimas de um sistema que mata a dignidade”. Ao longo de sua trajetória, acumulou críticas e elogios. Enfrentou de frente os escândalos de abusos sexuais na Igreja, pediu perdão em nome da instituição e buscou reformas, ainda que tímidas para alguns e revolucionárias para outros. Combateu a hipocrisia interna e chamou atenção para o clericalismo, que ele chamava de “o pior dos males da Igreja”. Francisco era espontâneo, às vezes até impulsivo, mas sempre humano. Amava o futebol — seu time do coração, o San Lorenzo, era lembrado com carinho em declarações públicas. Falava de política, de economia, de meio ambiente. Alertou sobre os perigos do capitalismo selvagem, condenou a indiferença global diante da crise migratória e promoveu o cuidado com a “Casa Comum”, encíclica que virou referência mundial no combate à crise climática. E não apenas os humanos foram alvo de sua atenção. Francisco amava os animais. Inspirado em São Francisco de Assis — de quem herdou o nome papal —, defendia a dignidade da vida animal e falava sobre a importância de tratá-los com amor, respeito e responsabilidade. “As criaturas de Deus não são descartáveis”, dizia. Seu carinho pelos animais se tornou também um símbolo de seu olhar universal sobre a criação. Chamado por muitos de “o papa das periferias”, Jorge Mario Bergoglio foi também o papa da resiliência. Nunca deixou de ser o padre que andava de ônibus pelas ruas de Buenos Aires, mesmo vestindo o branco do Vaticano. Nunca deixou de escutar os que não tinham voz — e foi justamente por isso que sua voz ecoou pelo mundo. Sua morte marca o fim de um ciclo que, para a Igreja Católica, será impossível ignorar. Francisco não foi apenas o líder de 1,3 bilhão de católicos. Foi um homem que tentou, com todas as limitações e contradições que um ser humano carrega, tornar a fé mais próxima da compaixão do que do dogma. Descanse, Francisco. O mundo, ao menos hoje, parece um pouco mais órfão.
Adib Elias declara apoio a Jamil, mas peso político já não é o mesmo
A mais recente declaração de apoio de Adib Elias a Jamil Calife evidencia um cenário curioso: mais de um ano antes das eleições, o deputado já demonstra sinais de enfraquecimento político. O que Jamil tem no momento são falácias — resquícios de uma política arcaica, de velhos coronéis que insistem em sobreviver no palanque do verbo, não da ação. Historicamente, o que se vê é apenas apoio verbal. Jamil não tem legado e tampouco um histórico de serviços prestados à população. Agora, tenta se promover por meio de mídia financiada com dinheiro público, na tentativa de construir a imagem de “melhor deputado”. Melhor em quê? Não apresentou projetos relevantes. Sorrisos e abraços distribuídos por aí não garantem mandato. A única proposta concreta veio com um custo surreal: 1 milhão e 800 mil reais apenas para o projeto da duplicação da rodovia entre Catalão e Bela Vista — cerca de 200 km. A obra? Segundo a mídia que ele mesmo banca, será entregue em “tempo recorde”. Se bobear, dizem que fica pronta em duas semanas. Mas o projeto levou dois anos. E a obra? Bom… quem viver, verá. Enquanto isso, seguem as falácias, a propaganda, e os “papagaios de pirata” repetindo o mantra: “esse é o melhor deputado”. Além disso, não podemos esquecer os milhões de reais que seu hospital recebeu de forma bastante graciosa do poder público — mas disso, ninguém fala. Ou melhor, ninguém pode falar. No fim das contas, a velha máxima ganha força: cada povo tem o governo que merece. É hora de abrir os olhos. Jamil recebe tapinhas nas costas, o povo sofre. Jamil promete, o dinheiro público cala. Traições, alianças estranhas, acordos de bastidores… tudo isso diz muito sobre o caráter de quem se vende como salvador. Vamos pensar, minha gente.
Bolsonaro à Frente em Pesquisa para 2026: Um Reflexo do Desgoverno Lula
Em um levantamento realizado pela Paraná Pesquisas entre os dias 16 e 19 de abril de 2025 e divulgado nesta terça-feira (22.abr.2025), Jair Bolsonaro (PL) aparece à frente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa pelo Palácio do Planalto em 2026. O estudo aponta que, caso Bolsonaro seja liberado para concorrer, ele venceria Lula tanto no primeiro quanto no segundo turno. Este cenário, que pode parecer surpreendente à primeira vista, não é mais do que um reflexo do fracasso da gestão do atual presidente. Lula, que subiu ao poder em 2023 prometendo recuperar o Brasil das garras da crise econômica e política deixadas pelo governo Bolsonaro, tem demonstrado um governo atolado em promessas não cumpridas, crise fiscal crescente e um populismo barato que não consegue responder às reais demandas da população. O Brasil, ainda tentando se reerguer após os anos de turbulência econômica e divisões políticas acentuadas, não encontra em Lula o líder que se apresenta como salvador da pátria. Ao contrário, o presidente tem se mostrado refém de soluções improvisadas, que buscam agradar a base eleitoral, mas falham em implementar mudanças estruturais necessárias para o país avançar. Programas sociais e promessas de auxílio se mostram como soluções paliativas, que não conseguem ir além da propaganda política e da manutenção de uma popularidade temporária. A população percebe a falta de um plano consistente, e os dados das pesquisas refletem esse descontentamento. Enquanto Lula se afasta cada vez mais das expectativas que foram depositadas em seu governo, Jair Bolsonaro, mesmo com seu histórico controverso, volta a ser uma figura central nas discussões políticas do país. A gestão petista, que deveria focar na recuperação da confiança econômica e social, tem falhado em entregar resultados efetivos. Em vez disso, busca apaziguar setores da sociedade com medidas de curto prazo que não resolvem os problemas estruturais do Brasil. Em 2026, a corrida presidencial pode ser marcada por uma reviravolta. O ex-presidente Bolsonaro, ainda inelegível devido a decisões do TSE, permanece como um adversário formidável. Se suas barreiras legais forem superadas, ele tem tudo para liderar uma disputa que, à primeira vista, parecia distante. A ausência de liderança de Lula e o fracasso de sua gestão transformam o cenário político em um campo fértil para o retorno do bolsonarismo. A pesquisa é um indicativo claro de que a população brasileira, cansada de promessas vazias e medidas populistas sem efeito real, pode estar disposta a dar uma nova chance a Bolsonaro, se ele tiver a oportunidade. Com o desgaste da imagem de Lula, o Brasil pode estar caminhando para uma nova polarização, com um velho nome novamente à frente das preferências eleitorais.