Por Ricardo Nogueira Em meio à rotina intensa de quem divide o tempo entre a política, a medicina, o campo e a família, Gustavo Sebba abre espaço para uma conversa franca, carregada de emoção, propósito e, principalmente, de verdade. Ele não é apenas deputado estadual em seu terceiro mandato. É um homem que carrega no semblante a serenidade de quem tem consciência do seu papel e no coração a força de quem, mesmo diante de obstáculos, escolhe seguir lutando. Gustavo Sebba é movido por valores herdados, mas também construídos ao longo do caminho. Filho de uma família com história na política, aprendeu cedo que o maior legado não vem dos cargos, mas do serviço prestado à população. Médico por vocação, produtor rural por paixão e político por missão, ele transita com naturalidade entre mundos diferentes, sempre com a mesma essência: ajudar quem precisa. Pai das pequenas Anna e Alice, duas meninas que já mostram o espírito batalhador dos Sebba, Gustavo emociona-se ao falar da família. “Elas são minha base, minha razão. Tudo que faço, faço pensando no futuro delas e de tantas outras crianças que merecem um Estado mais justo, humano e eficiente”, diz, com os olhos marejados. Na Assembleia Legislativa, onde ocupa atualmente a presidência da importante Comissão de Saúde, Sebba tem se destacado não apenas pelos projetos, mas pela postura. É firme quando precisa ser, mas sabe ouvir, acolher, dialogar. É daqueles parlamentares que preferem o silêncio do gabinete onde se planeja, escreve e estuda soluções para Goiás, ao barulho artificial dos que só buscam os holofotes. Sua trajetória é marcada por lutas. Muitas lutas. Já enfrentou adversidades políticas, críticas injustas e momentos em que seria mais fácil recuar. Mas não recuou. “Não fui eleito para me esconder. Meu compromisso é com o povo, e com ele eu vou até o fim”, afirma. A cada passo, Gustavo reafirma que o trabalho está longe de terminar. Ele sabe que há muito ainda a ser feito. Estradas a serem melhoradas, saúde pública a ser fortalecida, jovens a serem ouvidos, demandas do campo a serem respeitadas. E está disposto a continuar lutando com coragem, responsabilidade e fé. “Eu acredito em uma política que transforma de verdade. Que chega onde precisa chegar. Que sai do papel. A política que eu vivo é feita de presença, escuta, entrega”, completa. Gustavo Sebba é, sem dúvida, um nome que ainda vai escrever muitos capítulos na história de Goiás. Mas o que o diferencia não é apenas o que faz. É como faz. Com humildade, seriedade e uma alma que não se acomoda. ⸻ Blog do Ricardo Nogueira – Aqui, a notícia tem sentimento.Entrevistas, histórias e bastidores da política com quem faz a diferença.
Prefeitura de Catalão inicia 3ª edição do programa “Prefeitura nos Bairros”, mas ritmo ainda preocupa
A Prefeitura de Catalão deu início à terceira edição do programa Prefeitura nos Bairros. Desta vez, as ações chegam nos bairros Aeroporto, Goianiense 1 e 2, São Lucas, Santa Mônica, Novo Horizonte, Dona Sofia, parte do Copacabana e Campo Belo. O programa, que leva atendimentos diretos da administração municipal às comunidades, é uma iniciativa importante. Facilita o acesso da população a serviços públicos, amplia a presença do poder público nas regiões mais afastadas do centro e permite que demandas antigas sejam ouvidas de perto, olho no olho. Mas, apesar da relevância, o ritmo das ações preocupa. Estamos praticamente do sexto mês de gestão, e apenas três edições do programa foram realizadas até agora. Para um município do porte de Catalão, com tantos bairros carentes de atenção, é fundamental que esse tipo de iniciativa ganhe mais velocidade. A população cobra e tem pressa. Buracos nas ruas, mato alto, iluminação precária, problemas de infraestrutura e saúde básica não esperam. A presença da Prefeitura nos bairros precisa ser mais que pontual… tem que ser contínua, ativa, com resultados concretos. O Prefeitura no Bairros é um bom caminho. Mas é hora de acelerar. A cidade precisa que ele deixe de ser exceção e passe a ser regra.
Saída do Instituto Alcance da UPA de Catalão é vista como vitória de servidores e da população
O Instituto Alcance está deixando a gestão da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dr. Jamil Sebba, em Catalão. A Organização Social (OS), que assumiu o controle da unidade no apagar das luzes da gestão anterior, enfrenta uma série de denúncias, atrasos salariais e impasses administrativos desde o início do contrato com a Prefeitura, assinado no fim de 2024. A decisão de retirada da OS é interpretada como uma vitória dos profissionais da saúde, especialmente os médicos e da população que vinha denunciando a precarização dos serviços. Funcionários contratados diretamente pelo Instituto estariam há cerca de três meses sem receber salários, e parte dos médicos se recusou a firmar contrato com a entidade, recorrendo à Justiça para garantir seus direitos. A mobilização dos trabalhadores e a pressão popular foram decisivas para acelerar o processo de transição. Por recomendação do Ministério Público, a escala de plantões foi reformulada, limitando-se a profissionais com vínculo formal com a OS. A medida impactou o funcionamento da unidade e evidenciou a fragilidade da gestão do Instituto. Em entrevista, o prefeito Velomar Rios afirmou que os salários dos servidores contratados diretamente pela Prefeitura seguem em dia, mas destacou que os repasses à OS dependem do fechamento das prestações de contas trimestrais. Em janeiro deste ano, foram transferidos R$ 1,25 milhão ao Instituto Alcance para custeio de despesas. Uma auditoria para apurar o encontro de contas entre a Prefeitura e a OS foi realizada, mas os resultados ainda não vieram a público. A saída do Instituto ocorre em meio a uma reestruturação da equipe de coordenação da UPA. A diretora-geral Hannayama Aguiar deixará o cargo, que será assumido por Kilderson Farias. O Dr. Adeusimar Júnior dará lugar ao Dr. Heberth Santos na Diretoria Técnica. Já na Coordenação de Enfermagem, Marcelo Eugênio será substituído por Danichelle Brandão. A expectativa é que a UPA volte à gestão direta da Secretaria Municipal de Saúde, como funcionava antes da contratação da OS. Um pronunciamento oficial do prefeito sobre a retomada do controle público da unidade deve ocorrer nos próximos dias. Enquanto isso, o Instituto Alcance segue à frente do CAM Dr. Antônio Abadio, que permanece sob sua responsabilidade — ao menos por ora.
FIM DE LINHA: PSDB DERRETE, PERDE SEU ÚLTIMO GOVERNADOR E CAMINHA PARA A EXTINÇÃO POLÍTICA
Por Ricardo Nogueira A cena é simbólica, melancólica e politicamente constrangedora: Eduardo Riedel, último governador tucano em exercício no Brasil, já dá sinais de que deve abandonar o PSDB nos próximos dias. O destino? Provavelmente o PP, com parte de seus aliados indo parar no PL. É o capítulo final de um partido que já governou o país, ditou o debate nacional e foi referência para o eleitorado de centro-direita por décadas. Hoje, o PSDB vive de lembranças e promessas vazias de reestruturação. Sem força, sem votos, sem identidade e sem rumo, o partido parece caminhar para o que muitos já definem nos bastidores como um fim trágico, mas merecido. De FHC à irrelevância total A derrocada do PSDB não foi repentina. Ela foi construída tijolo por tijolo por anos de incoerência política, omissões estratégicas e alianças desastrosas com a esquerda. O partido que já teve nomes como Fernando Henrique, José Serra, Aécio Neves e Geraldo Alckmin simplesmente desapareceu do debate nacional, virou coadjuvante nos estados e não conseguiu se posicionar com clareza nem mesmo diante de pautas centrais para o país. O eleitorado que o PSDB abandonou Enquanto o Brasil se polarizava, o PSDB tentou agradar os dois lados e acabou sem nenhum. Rejeitado por conservadores, ignorado pela esquerda, e esquecido pelo povo, o partido perdeu espaço para novas forças políticas como o PL, o Republicanos e o próprio PP, que absorveram os nichos eleitorais que o PSDB um dia representou. Agora, tenta em desespero formar uma federação com o Republicanos — que, nos bastidores, vê essa proposta como um fardo. Riedel pula do barco e leva aliados com ele O governador de Mato Grosso do Sul é hoje o último suspiro de poder real do PSDB, e sua saída sinaliza mais do que uma perda: é a certidão de óbito de um partido que se negou a mudar, se blindou da realidade e hoje paga o preço do próprio elitismo político. Sua possível filiação ao PP e articulações com o PL mostram que quem ainda tem capital político quer distância do naufrágio tucano. O partido do “em cima do muro” morre abraçado à própria indecisão O PSDB, que um dia sonhou em ser a “terceira via”, não foi nem terceira, nem via. Foi omissão, covardia política e arrogância intelectual. E agora, assiste ao seu desmonte com a passividade de quem já aceitou o fracasso.
GOVERNO DÁ ISENÇÃO NA CONTA DE LUZ E QUEM PAGA A CONTA É VOCÊ
Por Ricardo Nogueira A proposta do governo federal de ampliar a isenção na conta de luz para até 60 milhões de brasileiros de baixa renda acende um alerta vermelho na cadeia produtiva do país. Embora a medida traga alívio imediato para famílias em situação de vulnerabilidade, especialistas alertam que a conta final será paga por outro setor: a indústria brasileira, que poderá ver seus custos com energia subirem até 20%. Victor Iocca, diretor de energia elétrica da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), foi enfático: “Essa política de subsídio cruzado compromete a competitividade da indústria nacional e, no fim, o aumento recai sobre todos os consumidores.” Alívio social com custo oculto A proposta do governo prevê que o benefício seja financiado com repasses de outros setores. Na prática, o modelo transfere o custo das famílias isentas para os grandes consumidores de energia — em especial as indústrias, que já enfrentam desafios como juros altos, carga tributária pesada e infraestrutura defasada. Iocca explica que o aumento nos custos energéticos deve impactar diretamente os preços de produtos essenciais, gerando inflação indireta e atingindo justamente os consumidores mais pobres, que seriam os supostos beneficiários da medida. Risco à competitividade nacional O Brasil já está entre os países com energia mais cara do mundo para o setor industrial. Um reajuste de 20% pode colocar empresas em situação crítica, reduzindo sua capacidade de produção, provocando demissões e até incentivando a transferência de fábricas para países com custo energético mais competitivo. “Não se trata de ser contra o apoio às famílias vulneráveis. Trata-se de criar uma política pública responsável, que não sacrifique o crescimento do país em nome de medidas populistas e imediatistas”, disse Iocca. E o consumidor final? Vai sentir no bolso? Sim. O aumento de custos na indústria é inevitavelmente repassado ao consumidor final. Itens como alimentos, produtos de limpeza, vestuário e eletrodomésticos devem sofrer reajustes nos próximos meses caso a medida seja confirmada. Em vez de justiça social, o que se pode criar é um ciclo de falsa economia: o brasileiro deixa de pagar a conta de luz — mas paga mais caro por tudo o que consome. Soluções sustentáveis ou paliativos? A discussão sobre isenção da conta de luz reacende um debate maior: até quando o Brasil vai sustentar políticas públicas baseadas em repasses e não em reformas estruturais? Em vez de penalizar a indústria, especialistas defendem revisão de tributos, redução de encargos setoriais e combate a desperdícios no sistema elétrico. No fim, alguém sempre paga a conta e, mais uma vez, pode ser o próprio povo.
AGORA É LEI: SUS OFERECERÁ RECONSTRUÇÃO FACIAL E DENTÁRIA GRATUITA PARA MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA
Por Ricardo Nogueira O Brasil dá um passo importante no combate às consequências devastadoras da violência contra a mulher. Agora é lei: todas as mulheres que tiverem perdido dentes ou sofrido fraturas faciais em razão de agressões físicas terão direito à reconstrução dentária gratuita pelo SUS (Sistema Único de Saúde). A nova legislação reconhece que os efeitos da violência não se limitam à dor psicológica ou às marcas invisíveis. Muitas vítimas sofrem também com traumas físicos permanentes, que impactam diretamente a autoestima, a alimentação, a fala e até o acesso ao mercado de trabalho. Com a sanção da medida, o Estado passa a oferecer um suporte reparador essencial. Mais do que estética: é dignidade A reconstrução facial e dentária será garantida como parte do tratamento integral à mulher vítima de violência doméstica, e poderá incluir próteses, implantes, cirurgias reparadoras e acompanhamento odontológico contínuo. O Ministério da Saúde já começou a articular com estados e municípios a criação de protocolos de atendimento específicos para esses casos. A expectativa é que os serviços sejam oferecidos prioritariamente nos centros de referência de atendimento à mulher, com profissionais capacitados e suporte multidisciplinar. Reconhecer para reconstruir Essa lei representa mais do que uma política pública de saúde. É um reconhecimento formal de que o corpo da mulher violentada precisa de reparação em todos os sentidos — físico, emocional e social. A violência doméstica, muitas vezes, deixa cicatrizes profundas e visíveis. Com essa nova política, o Brasil passa a dizer com mais força: não basta combater a violência — é preciso reconstruir vidas. Violência que marca para sempre Segundo dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o Brasil registra um caso de violência doméstica a cada 4 minutos. Em muitos desses episódios, as agressões resultam em lesões faciais, perda de dentes e desfigurações. Para essas mulheres, o trauma não termina com o fim da relação abusiva — ele continua no espelho, todos os dias. A nova lei, portanto, é uma resposta necessária a uma realidade brutal. E representa um avanço no acolhimento que tantas vítimas esperam — e merecem. Chega de violência. Chega de silêncio. É hora de reconstruir.
SAMIR XAUD SERÁ ELEITO PRESIDENTE DA CBF: DINASTIA FAMILIAR E FUTURO DA ENTIDADE EM JOGO
Por Ricardo Nogueira Neste domingo (25/5), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) conhecerá seu novo presidente: Samir Xaud, candidato único ao pleito, será eleito oficialmente a partir das 10h30, em votação realizada na sede da entidade, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Aos 41 anos, Xaud é o atual presidente eleito da Federação Roraimense de Futebol (FRF), entidade que seu pai, Zeca Xaud, comanda há quase quatro décadas. Em 2026, Zeca completará impressionantes 40 anos à frente da federação estadual — um domínio que revela a face quase feudal do futebol brasileiro, onde o poder raramente troca de mãos sem laços familiares ou arranjos políticos. Sucessão antecipada e renúncia obrigatória Embora o novo presidente da CBF devesse assumir apenas em 2027, com a conclusão do mandato interino atual, Samir já será declarado presidente eleito. Para isso, ele terá que renunciar à presidência da FRF, já que o estatuto da CBF proíbe o acúmulo dos dois cargos. A decisão obriga a família Xaud a abrir mão temporariamente da federação estadual que dominam há décadas uma troca que soa mais simbólica do que verdadeira, dado o histórico de controle familiar. Concentração de poder e falta de alternância A eleição de Samir Xaud sem concorrência reflete mais uma vez o cenário viciado que marca a política do futebol nacional. Presidentes de federações estaduais, muitas vezes perpetuados no cargo, formam blocos de apoio quase automáticos para eleger o comando da CBF, criando um sistema fechado, pouco transparente e avesso à renovação. Não há debate, não há disputa real, não há projeto alternativo. Há apenas uma engrenagem que se move em silêncio e sempre gira para o mesmo lado, o lado dos mesmos. O que esperar de Samir Xaud na CBF? A grande incógnita que paira sobre a eleição de Samir é: qual será seu projeto para o futebol brasileiro? Quais compromissos assumirá com a elite do futebol nacional? E, principalmente, que relação manterá com os grandes clubes, com a Liga Forte Futebol e com o novo momento que a CBF tenta (ou finge) viver? O nome de Xaud não é conhecido do grande público, tampouco figura entre dirigentes de projeção nacional. Mas sua eleição é mais uma prova de que o futebol brasileiro segue sendo comandado nos bastidores, longe do torcedor e das arquibancadas. Futebol brasileiro: um gigante comandado por poucos Enquanto o Brasil segue como celeiro de talentos e protagonista global dentro das quatro linhas, fora delas o cenário é outro: repetição de figuras, ausência de democracia interna e pouca transparência. Samir Xaud será o novo presidente da CBF. Mas a pergunta que não quer calar é: o que realmente vai mudar?
TARCÍSIO E MICHELLE EM 2026: A CHAPA DA ESPERANÇA PARA UM BRASIL FORTE, LIVRE E PRÓSPERO
Por Ricardo Nogueira Com Jair Bolsonaro atualmente inelegível, o Brasil entra numa nova fase da direita: a de amadurecimento, continuidade e renovação. E diante desse novo cenário, uma proposta começa a ganhar corpo nos bastidores do PL e também no coração do povo: a chapa Tarcísio Freitas e Michelle Bolsonaro para 2026. Mais do que uma solução política, essa formação representa um caminho claro e seguro para o futuro do Brasil. Um futuro que respeita valores, promove desenvolvimento e combate com firmeza os abusos da esquerda e da elite ideológica que tenta dominar o país pelas vias judiciais e culturais. Tarcísio: a competência que o Brasil precisa Tarcísio Gomes de Freitas provou, em poucos anos, que é um gestor acima da média. Técnico, sério, patriota e com enorme capacidade de entrega, foi o melhor ministro da Infraestrutura das últimas décadas e hoje governa São Paulo com firmeza, modernidade e equilíbrio. É o nome que une o setor produtivo, a base conservadora e até setores do centro que se cansaram do populismo e do caos institucional. Tarcísio é o tipo de líder que não grita, trabalha. Que não divide, constrói. Que não promete, entrega. E é disso que o Brasil precisa: governabilidade com valores. Técnica com firmeza. Disciplina com visão. Michelle: a força feminina do conservadorismo Ao lado dele, Michelle Bolsonaro representa mais do que a figura da ex-primeira-dama. Ela simboliza o carinho do povo, a fé cristã, o combate às pautas imorais que tentam corroer as bases da família brasileira e o papel crescente da mulher conservadora na política. Carismática, popular e autêntica, Michelle fala direto ao coração de milhões de brasileiros que foram esquecidos pela velha política: mães, jovens cristãos, mulheres trabalhadoras, defensores da vida e da liberdade de expressão. A dupla ideal para pacificar e reconstruir Juntos, Tarcísio e Michelle formam uma chapa equilibrada: técnica e emocional, racional e simbólica, masculina e feminina. Um projeto que pode, sim, herdar o capital político de Bolsonaro, mas ir além dele. Um projeto que nasce da base conservadora, mas mira no futuro de todos os brasileiros, inclusive, os que ainda não se enxergam nessa visão de país. Enquanto a esquerda vive de narrativas, perseguições e discursos vazios, a direita se prepara para oferecer ao Brasil um novo pacto: ordem, progresso, soberania e liberdade. Tarcísio e Michelle são a cara desse novo Brasil. O futuro começa agora Não se trata apenas de uma eleição. Trata-se do destino da nossa nação. Da liberdade religiosa. Do direito à propriedade. Do respeito às crianças. Da proteção à família. De uma economia forte, produtiva e livre da velha burocracia estatal. A chapa Tarcísio-Michelle não é apenas viável. É necessária. É urgente. É a esperança real contra o projeto autoritário, corrosivo e decadente que a esquerda quer impor ao país. O Brasil tem um caminho. E esse caminho começa em 2026.
ALDO REBELO ENFRENTA ALEXANDRE DE MORAES E EXPÕE A DITADURA DE TOGA NO BRASIL
Por Ricardo Nogueira A blindagem acabou. O silêncio cúmplice que por tanto tempo cercou Alexandre de Moraes no poder começa a ruir e a queda está vindo de dentro do próprio sistema. Quem puxou o fio dessa vez foi ninguém menos que Aldo Rebelo, ex-ministro de Estado e uma das vozes mais lúcidas e corajosas do país. O embate entre os dois escancarou algo que muita gente já sussurrava: a democracia brasileira está sendo sequestrada por uma togocracia autoritária, e Moraes se comporta como seu imperador absoluto. Aldo não se calou. Denunciou a postura autoritária de um magistrado que se arroga o direito de calar adversários, censurar opiniões e ameaçar cidadãos, tudo em nome de uma tal “defesa da democracia” que, na prática, virou escudo para abusos sem precedentes. O império do medo Alexandre de Moraes parece ter se habituado ao papel de xerife do Brasil. Com decisões monocráticas, censura prévia, bloqueios de redes sociais e prisões arbitrárias, ele instaurou um clima de medo e intimidação que atinge jornalistas, políticos, influenciadores e cidadãos comuns. Quem discorda é tachado de “antidemocrático” e o tribunal se transforma em tribunal de exceção. Mas agora, finalmente, o confronto começou. E veio de alguém com coragem para dizer o que milhões pensam, mas poucos ousam dizer: Alexandre de Moraes não é dono do Brasil. Um ministro que esqueceu a Constituição A crítica de Aldo Rebelo vai além do pessoal. Ele denuncia uma estrutura de poder que perdeu o pudor constitucional. O STF, que deveria ser o guardião da Carta Magna, hoje é visto como um dos principais instrumentos de perseguição política no país. Moraes, nesse contexto, tornou-se o símbolo de um Judiciário que abandonou o equilíbrio dos poderes e se transformou em protagonista político. O problema não é a lei, é quem a interpreta com viés ideológico, arrogância e desprezo pelo contraditório. Hora de reagir O que está em jogo aqui não é uma briga de egos. É a própria democracia brasileira. Quando juízes passam a se comportar como deuses inquestionáveis, o Estado de Direito morre e o povo se cala por medo. Mas talvez essa era esteja chegando ao fim. Com vozes como a de Aldo Rebelo ecoando com firmeza, a resistência começa a ganhar corpo. Aqui no Blog do Ricardo Nogueira, não silenciaremos. É preciso denunciar, expor e confrontar esse modelo de autoritarismo judicial que se traveste de justiça. Alexandre de Moraes não é intocável. Não é infalível. E, acima de tudo, não é o dono do país.
CATALÃO NA ROTA GLOBAL: CHEGADA DA CHINESA GAC PROMETE IMPULSO HISTÓRICO PARA A ECONOMIA LOCAL
Por Ricardo Nogueira A cidade de Catalão, no sudeste goiano, entra de vez no mapa da indústria automobilística mundial com a chegada da gigante chinesa GAC Motor, que anunciou oficialmente a instalação de sua planta no município. A decisão representa um marco histórico para a região e promete transformar o perfil econômico da cidade nos próximos anos. Com previsão de comercializar 29 mil veículos eletrificados até o final de 2026 e ambição de alcançar 100 mil unidades até 2030, a GAC aposta no mercado brasileiro e, em especial, na força estratégica de Catalão como polo logístico, industrial e de mão de obra qualificada. Impacto direto na economia local A escolha de Catalão não é coincidência. A cidade já possui tradição no setor automotivo, com mão de obra experiente e estrutura logística bem desenvolvida. A chegada da GAC tende a impulsionar toda a cadeia produtiva da região, movimentando o setor de autopeças, transportes, serviços e comércio. Estima-se que milhares de empregos diretos e indiretos serão gerados na fase de implantação e operação da fábrica. Para uma cidade de pouco mais de 110 mil habitantes, esse movimento representa mais do que uma expansão econômica: é uma oportunidade de reposicionar Catalão como referência nacional em mobilidade sustentável e inovação industrial. Catalão no centro da transição energética Com a produção de cinco modelos eletrificados, entre híbridos e 100% elétricos, a GAC traz ao Brasil não apenas uma nova montadora, mas uma proposta alinhada com o futuro do setor automotivo. A vinda da empresa reforça o compromisso com a transição energética e coloca Catalão no centro de um debate estratégico: a descarbonização da mobilidade urbana. “Queremos construir uma história de longo prazo no Brasil, e Catalão nos oferece as condições ideais para isso”, afirmou Wei Haigang, presidente internacional da GAC Motor. Desenvolvimento com responsabilidade Além da expectativa de desenvolvimento econômico, a chegada da GAC também exigirá atenção das autoridades locais para questões como infraestrutura urbana, capacitação profissional e sustentabilidade. O município terá o desafio e a oportunidade de planejar um crescimento ordenado, que beneficie a população e garanta qualidade de vida a todos. Um novo capítulo para Catalão Mais do que uma montadora, a chegada da GAC representa a abertura de um novo ciclo de desenvolvimento para Catalão. Um ciclo que une tecnologia, empregos, responsabilidade ambiental e projeção internacional. É uma vitória para a cidade, para Goiás e para o Brasil. No Blog do Ricardo Nogueira, continuaremos acompanhando de perto cada etapa desse projeto que promete mudar a história da nossa região.