A primeira sessão do ano na Câmara de Vereadores de Goiandira foi marcada por polêmicas, debates acalorados e troca de acusações que evidenciam um cenário político turbulento para 2025. Durante a eleição da nova mesa diretora, o clima esquentou de vez, e o vereador Prof. Romes chegou a ser chamado de “mau caráter” em plena sessão pelo vereador Wanderson Garcia, demonstrando a tensão que dominou os trabalhos legislativos.
Segundo informações, o estopim para o embate foi a suposta interferência do prefeito Alisson Peixoto na eleição da mesa diretora, algo que teria desagradado boa parte dos parlamentares. Para muitos, a ação do chefe do Executivo municipal foi interpretada como uma tentativa de influenciar o Legislativo, comprometendo a independência da Câmara. Essa situação parece ter consolidado a formação de uma oposição mais firme, que promete fiscalizar com rigor as ações do Executivo nos próximos anos.
O resultado dessa intervenção, ao que tudo indica, é o prenúncio de uma legislatura marcada por embates e divisões políticas. Enquanto a base aliada tenta defender as ações do prefeito Alisson e justificar as intervenções, a oposição se fortalece e promete não recuar diante de decisões que considerem prejudiciais à autonomia da Câmara ou ao bem-estar da população de Goiandira.
A sessão deixou claro que o diálogo será um desafio entre os dois poderes neste novo ano. A cidade observa atentamente os rumos dessa relação conturbada, esperando que, apesar das divergências, os vereadores priorizem o que realmente importa: os interesses da população e o desenvolvimento do município. O ano político começou quente, e promete muitas emoções pela frente.