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Imagine sua avó, sua mãe, ou qualquer idoso que você ama sendo obrigado a rastejar pelo chão quente e sujo para simplesmente atravessar um viaduto. Parece uma cena retirada de um filme distópico, mas essa é a realidade cruel vivida por Dona Geralda, uma senhora de 74 anos, em Catalão.
Um vídeo chocante que circula nas redes sociais mostra a idosa, sem forças para pular os degraus absurdamente altos do viaduto, se arrastando como se estivesse em uma prova de resistência, como se sua dignidade fosse um luxo inacessível. E o que o poder público faz? Assiste de camarote!
A obra, que custou mais de R$ 30 milhões aos cofres públicos, deveria facilitar a vida dos moradores dos bairros Evelina Nour, Vila Cruzeiro I e II e Primavera. No entanto, o que se vê é um monumento ao descaso. A travessia do viaduto virou um pesadelo para mães com carrinhos de bebê, crianças, idosos e, ainda mais revoltante, para cadeirantes, que simplesmente não têm escolha: ou se arrastam como Dona Geralda ou dão a volta de mais de três quilômetros para atravessar!
Isso não é apenas um problema de infraestrutura. É um ataque à dignidade humana! Como podemos permitir que, em pleno século XXI, pessoas sejam obrigadas a rastejar pelo chão para exercer um direito básico de locomoção? Onde está o respeito por aqueles que pagam impostos e sustentam essa máquina pública inchada e ineficiente?
O vídeo de Dona Geralda já está revoltando a população. Mas a pergunta é: quantas pessoas mais precisarão se humilhar antes que as autoridades acordem para essa vergonha? A cidade de Catalão não pode se calar! Exigimos respostas, soluções e respeito!

