A mais recente declaração de apoio de Adib Elias a Jamil Calife evidencia um cenário curioso: mais de um ano antes das eleições, o deputado já demonstra sinais de enfraquecimento político. O que Jamil tem no momento são falácias — resquícios de uma política arcaica, de velhos coronéis que insistem em sobreviver no palanque do verbo, não da ação.
Historicamente, o que se vê é apenas apoio verbal. Jamil não tem legado e tampouco um histórico de serviços prestados à população. Agora, tenta se promover por meio de mídia financiada com dinheiro público, na tentativa de construir a imagem de “melhor deputado”. Melhor em quê?
Não apresentou projetos relevantes. Sorrisos e abraços distribuídos por aí não garantem mandato. A única proposta concreta veio com um custo surreal: 1 milhão e 800 mil reais apenas para o projeto da duplicação da rodovia entre Catalão e Bela Vista — cerca de 200 km. A obra? Segundo a mídia que ele mesmo banca, será entregue em “tempo recorde”. Se bobear, dizem que fica pronta em duas semanas. Mas o projeto levou dois anos. E a obra? Bom… quem viver, verá.
Enquanto isso, seguem as falácias, a propaganda, e os “papagaios de pirata” repetindo o mantra: “esse é o melhor deputado”. Além disso, não podemos esquecer os milhões de reais que seu hospital recebeu de forma bastante graciosa do poder público — mas disso, ninguém fala. Ou melhor, ninguém pode falar.
No fim das contas, a velha máxima ganha força: cada povo tem o governo que merece. É hora de abrir os olhos. Jamil recebe tapinhas nas costas, o povo sofre. Jamil promete, o dinheiro público cala. Traições, alianças estranhas, acordos de bastidores… tudo isso diz muito sobre o caráter de quem se vende como salvador.
Vamos pensar, minha gente.