Na Câmara de Vereadores de Catalão, a política local continua a ser palco de análises cada vez mais contundentes. Há quem ainda insista em repetir os erros do passado, acreditando que o mesmo caminho pode levar a resultados diferentes. Entre os nomes que compõem a Casa, um(a) vereador(a) se destaca – mas não de forma positiva. A vaidade exacerbada e a postura de superioridade têm sido pontos críticos que levantam sérias reflexões.
Esse(a) parlamentar parece confiar cegamente na possibilidade de consecutivas vitórias, mesmo que, muito provavelmente, tal confiança esteja calcada em práticas que remetem à velha política: a construção de currais eleitorais e o recurso à compra de votos. É como se o(a) vereador(a) acreditasse que a população tem obrigação de estender o tapete vermelho, enquanto o mandato fragilizado se sustenta, em boa parte, pelo apoio de bajuladores remunerados com dinheiro público.
O cenário se agrava quando se observa que nem mesmo o próprio grupo político do(a) vereador(a) está ao lado dele(a). Isolado(a), com ações políticas limitadas e sustentado(a) pela conveniência momentânea, a pessoa em questão vive uma ilusão perigosa – uma ilusão que, com o tempo, pode cobrar um preço alto.
Por ora, não revelaremos o nome. Mas a pergunta que fica no ar é: será homem ou mulher? O certo é que a vaidade desmedida e a incapacidade de agregar podem ser os ingredientes que selarão a queda desse mandato. Enquanto o(a) vereador(a) se alimenta de elogios artificiais e tenta blindar sua posição com discursos vazios, o vento da mudança política sopra forte, e talvez seja mais implacável do que ele(a) imagina.
