A mais recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (2), revela aquilo que muitos brasileiros já sentiam no dia a dia: o governo Lula (PT) vai de mal a pior. A desaprovação ao petista atingiu 56%, o pior índice desde que ele assumiu o Palácio do Planalto em janeiro de 2023. Pela primeira vez, a rejeição ao seu governo ultrapassa os 50%, consolidando uma tendência de insatisfação crescente da população.
Os números não surpreendem. Desde que voltou à Presidência, Lula demonstrou uma incapacidade crônica de administrar o país, mais preocupado com narrativas ideológicas e viagens internacionais do que com os problemas reais da população. A economia segue patinando, o desemprego ainda assombra milhões de brasileiros, e a insegurança só cresce. O governo tenta mascarar a realidade com discursos vazios e promessas recicladas, mas a verdade aparece nas pesquisas: o Brasil está farto.
Lula, que chegou ao poder novamente graças a um controverso processo judicial que anulou suas condenações, agora enfrenta a dura realidade de um país que não tolera mais sua retórica ultrapassada. O que ele chama de “reconstrução” nada mais é do que um retorno às velhas práticas petistas: aumento do Estado, aparelhamento de instituições e desprezo pelo setor produtivo.
Os resultados da pesquisa Genial/Quaest são um reflexo da insatisfação popular com um governo que prometeu tudo, mas entrega muito pouco. A inflação continua corroendo o poder de compra dos brasileiros, o crescimento econômico é pífio, e a corrupção, velha conhecida do PT, segue rondando Brasília. Enquanto isso, Lula se ocupa em criticar adversários políticos e defender aliados controversos, deixando de lado as urgências do país.
Se o atual ritmo de desgaste continuar, o governo pode enfrentar dificuldades ainda maiores nos próximos meses. O brasileiro já percebeu que confiar em um “descondenado” para comandar o país talvez tenha sido um erro irreparável. O preço dessa escolha, infelizmente, recai sobre a população, que sofre com um governo desastroso e sem rumo.