Ronaldo Caiado (União Brasil) pode até insistir na ideia de disputar a Presidência da República em 2026, mas a realidade já bateu à sua porta: ele não tem a menor chance. Sem relevância nas pesquisas, sem apoio popular e, pior, sem respaldo nem dentro do próprio partido, sua pré-candidatura soa mais como um delírio político do que um projeto viável.
Diante desse cenário, fica a pergunta: o que Caiado realmente pretende com essa encenação? Seria uma jogada para tentar barganhar um cargo em um futuro governo? Um truque para inflar seu ego e se manter no noticiário? Ou apenas um ato de desespero diante do desgaste crescente de sua imagem?
A verdade é que, fora dos limites de Goiás, Caiado é um ilustre desconhecido para a maioria dos eleitores brasileiros. Seu discurso ultrapassado, baseado em um conservadorismo genérico e promessas vazias, não empolga ninguém. No União Brasil, seu próprio partido, ele enfrenta resistência, pois a legenda ainda não definiu um caminho claro para 2026 e vê outras figuras com mais peso no cenário nacional.
O fato é que Caiado parece ser o único a não enxergar a sua irrelevância na corrida presidencial. Enquanto ele insiste na fantasia de que pode ser um nome competitivo, o resto do país já sabe o final dessa história: um candidato sem chances, sem base e sem futuro político fora de Goiás.