Preparem-se: este ano, dois itens essenciais na mesa do brasileiro, carne e café, devem sofrer aumentos que podem ultrapassar 20%. A previsão já causa preocupação entre consumidores e especialistas, que apontam para uma gestão marcada por decisões econômicas equivocadas e falta de políticas efetivas para conter a inflação nos produtos básicos.
Sob o comando de Luiz Inácio Lula da Silva, apelidado por críticos como o “descondenado”, o governo federal enfrenta críticas crescentes por sua incapacidade de controlar o custo de vida da população. A alta nos preços reflete um cenário de instabilidade econômica que atinge diretamente as famílias mais pobres, que já enfrentam dificuldades para adquirir itens de primeira necessidade.
Enquanto o governo anuncia medidas que pouco ou nada impactam a vida real dos brasileiros, como programas de assistência paliativos, os supermercados continuam a registrar valores abusivos. A carne, cada vez mais escassa na mesa do trabalhador, caminha para se tornar um item de luxo, e o café, símbolo das manhãs do brasileiro, segue o mesmo caminho.
Especialistas atribuem os aumentos à falta de investimentos estratégicos no setor agrícola, à ineficiência no combate à inflação e ao aumento dos custos de produção, agravados por políticas que não incentivam o crescimento sustentável da cadeia produtiva. Para muitos, as promessas de melhoria feitas durante a campanha de Lula não estão sendo cumpridas, deixando uma sensação de frustração e indignação.
A população começa a perceber que, enquanto o governo se ocupa com disputas políticas e discursos vazios, quem paga a conta é o trabalhador. Se nada for feito, 2025 poderá ser lembrado como o ano em que a mesa do brasileiro foi condenada a sofrer pela incompetência de um governo que prometeu cuidar de todos, mas que, até agora, tem deixado muitos para trás.