As eleições de 2026 se aproximam e, em Catalão, o cenário começa a se desenhar com pelo menos três pré-candidatos dispostos a disputar uma vaga na Assembleia Legislativa de Goiás. São eles: o deputado estadual Gustavo Sebba, já no seu terceiro mandato; o também deputado Jamil Calife, ainda no seu primeiro; e o agropecuarista Renato Ribeiro, figura controversa que promete movimentar o tabuleiro eleitoral de Catalão.
A pergunta que fica no ar é direta: em quem você confia? Quem realmente merece seu voto, sua esperança, sua representatividade?
Gustavo Sebba já mostrou a que veio. Em seu terceiro mandato, acumula trabalho prestado em diversas áreas, mantém uma postura de humildade rara na política e segue sendo reconhecido como uma voz respeitada na Assembleia. É um nome que não precisou se reinventar para conquistar apoio: deixou que sua atuação falasse por si. Mesmo diante de um ambiente político volátil, mantém coerência, presença e diálogo com a população.
Do outro lado, temos Jamil Calife. Chegou ao poder com um discurso promissor, mas decepcionou. No primeiro mandato, pouco ou nada deixou de legado para Catalão. A base que o elegeu cobra ações, mas recebe silêncio. Sem articulação, sem protagonismo, seu nome hoje parece mais uma sombra do que um projeto. Enfraquecido, corre risco de ser apenas figurante em um cenário que exige firmeza, clareza e resultado.
E então surge Renato Ribeiro. Empresário do agro, foi uma promessa — foi. Por um momento, muitos acreditaram que ele representaria a ruptura com as velhas práticas, que viria para renovar a política local. Mas bastou o tempo passar para a máscara cair. Hoje, tenta se aninhar politicamente ao lado de Adib Elias, ex-prefeito que Renato tanto combateu, denunciando justamente os métodos arcaicos e ultrapassados que agora, ironicamente, busca para si. Para muitos, uma traição política antes mesmo de sentar em qualquer cadeira de poder. Como confiar em quem se dobra tão rápido?
E aí, Catalão? Em quem você confia para te representar na Assembleia?
O momento é de reflexão, de análise fria, mas também de memória. Política se faz com atitude, trabalho e fidelidade ao eleitor — não com discurso bonito ou alianças convenientes.
Queremos saber: qual desses nomes tem sua confiança? Quem, de fato, tem o que é preciso para defender Catalão com firmeza, verdade e serviço prestado?