O plenário da Câmara dos Deputados, mais uma vez, foi palco de cenas lamentáveis protagonizadas por quem deveria representar o povo com seriedade e compostura. Glauber Braga (PSOL-RJ), fiel ao roteiro de sempre, trocou argumentos por ataques vazios, transformando o debate público em mais um ato circense digno de memes — não de política.
Em mais um episódio que flerta com a infantilidade, o deputado fez birra diante das câmeras, gritou, interrompeu colegas e demonstrou o que já não é novidade: despreparo, ego inflado e uma necessidade patológica de aparecer. Para ele, o embate político virou palco de performance teatral — pena que sem conteúdo.
O comportamento descontrolado de Glauber, ao invés de causar impacto, causou vergonha alheia até mesmo entre aliados. Seus discursos, que tentam se vestir de resistência e combatividade, na prática se tornam caricaturas da própria esquerda brasileira: barulhenta, desconectada da realidade e cada vez menos levada a sério.
Enquanto o país clama por soluções, Glauber opta por gritaria. Enquanto milhões esperam propostas concretas, ele prefere manchetes com seu nome em letras garrafais, nem que seja por mais um vexame público.
É assim, com uma mistura de arrogância, populismo e despreparo, que Glauber Braga se consolida como um símbolo — não da esquerda pensante, mas da esquerda performática, que se contenta com aplausos de nicho e memes em rede social. Uma piada pronta, só que sem graça.