O Fundo Estadual de Infraestrutura (Fundeinfra), abastecido com recursos da “taxa do agro”, foi criado pelo governo de Goiás há um ano e arrecadou até agora R$ 922,15 milhões, segundo dados da Secretaria da Economia.

A polêmica Taxa do Agro, imposta por Ronaldo Caiado em um movimento contrário às expectativas da população, gerou forte insatisfação entre os produtores rurais e cidadãos goianos. A medida, vista como parte de um verdadeiro “pacote de maldades”, tem sido alvo de críticas e resistência desde a sua criação, cerca de 1 ano atrás. O nome do deputado estadual Gustavo Sebba vem sendo muito comentado, até porque ele se tornou a principal voz contra essa tributação abusiva.
Desde a implementação da taxa, o deputado Gustavo Sebba tem travado uma verdadeira guerra política para derrubá-la, destacando os impactos negativos para o setor produtivo e para os consumidores, que, inevitavelmente, também arcam com os custos desse encargo. Em discursos inflamados, ele tem denunciado a medida como um ataque direto ao agronegócio, um dos pilares da economia goiana.
O governo decidiu penalizar quem produz, quem gera empregos e movimenta nossa economia. Essa taxa é um golpe contra o setor e contra a população que já sofre com a alta dos preços — disparou Sebba em uma de suas falas na tribuna.
A batalha de Gustavo Sebba agora se intensifica com a reivindicação direta ao governador Caiado pela revogação imediata da taxa, ressaltando que os impactos negativos já são evidentes no aumento dos custos de produção e na pressão inflacionária.
A mobilização tem ganhado apoio de diversas entidades do setor agropecuário e da sociedade civil, que reconhecem no deputado um verdadeiro defensor dos interesses do povo. A luta segue firme, e a expectativa é de que o governo finalmente ouça a voz da razão e anule essa medida prejudicial.