A pacata Goiandira, conhecida por seu silêncio interiorano, foi sacudida por uma bomba política. Em plena sessão da Câmara, o vereador Pedro Zoin (MDB) disparou:
“O prefeito Allisson Peixoto está nas minhas mãos. Ele sabe muito bem o que fez para ser eleito.”
A frase, lançada como uma flecha, deixou um rastro de dúvidas e uma pergunta no ar: estamos diante de um caso de chantagem política ou da revelação de um segredo sujo que muitos fingem não ver?

O PREFEITO QUE JOGA COM A FÉ
Allisson Peixoto (UB) foi eleito com a bandeira da moralidade cristã, entoando discursos recheados de versículos e promessas de renovação. Mas nos bastidores, o que se desenha é a figura de um homem que faz da fé um palco — e do púlpito, um palanque.
A cada microfone que segura, Deus é convocado. Mas será que essa devoção é genuína? Ou estamos diante de um prefeito que descobriu que a religião, quando bem usada, rende mais votos que propostas?
A MÁSCARA DO HOMEM DE BEM
Não faltam relatos — de adversários e até de ex-apoiadores — de que Allisson adota um estilo autoritário, onde discordar virou pecado e questionar, crime. O “homem de bem”, como se autointitula, parece viver em um mundo onde só ele é iluminado e todos os outros são sombras.
Enquanto Goiandira pede transparência, o prefeito responde com silêncio e sorrisos ensaiados. Mas até quando esse teatro vai continuar de pé?
PROMESSAS NO ESCURO
Nos corredores da política local, comenta-se sobre acordos velados, promessas feitas a portas fechadas e uma rede de favores que, agora, ameaça ruir. A denúncia de Pedro Zoin pode ser só o estopim de algo muito maior — um escândalo prestes a explodir.
E se tudo isso vier à tona, a gestão de Allisson Peixoto pode se transformar no maior vexame político da história recente de Goiandira.
O POVO DESPERTOU
A pergunta que se espalha pelas ruas, nas praças e nas redes sociais é direta:
Quem é, de fato, Allisson Peixoto?
O pastor ou o manipulador? O gestor comprometido ou o político oportunista? A resposta ainda não foi dada, mas uma coisa já está clara: a paciência do povo está acabando.
Porque em Goiandira, o silêncio pode ser parte da cultura — mas não é sinônimo de cegueira.
E quando o povo acorda, o jogo muda. E quem vive de mentira, cai com o próprio teatro.