A possível candidatura de Adib Elias a deputado estadual não apenas embaralha o cenário político de Catalão, mas também escancara a fragilidade de Jamil Calife, que até então tentava se manter relevante na Assembleia Legislativa. Sem serviço prestado, sem protagonismo e sem força política, Jamil se tornou um figurante de luxo, dependendo exclusivamente do apoio do grupo de Adib Elias para sobreviver eleitoralmente. Agora, com Adib entrando no jogo, Jamil praticamente assina sua despedida da vida pública, encerrando um ciclo de irrelevância e promessas vazias.
Jamil: um mandato apagado e sem legado
Eleito deputado estadual, Jamil Calife nunca mostrou a que veio. Sua atuação na Assembleia foi tímida, irrelevante e sem impacto real para Catalão e região. Nos bastidores, já era questionado se ele teria fôlego para tentar a reeleição, mas a verdade é que a candidatura de Adib Elias apenas acelerou um processo inevitável: a queda de um político fraco e sem serviço prestado.
A falta de entrega de Jamil o condenou ao ostracismo, e agora, sem a estrutura de Adib e do grupo que o elegeu, não há mais base eleitoral que o sustente. Se havia alguma dúvida sobre sua permanência na política, a resposta está dada: Jamil Calife não sobrevive a 2026.
Velomar Rios: um prefeito apagado e sem comando
Se Jamil está com os dias contados, o prefeito Velomar Rios (MDB) precisa abrir os olhos. Até aqui, sua gestão tem sido marcada pela subserviência e pela falta de protagonismo, uma administração sem pulso e sem identidade.
Eleito sob a sombra de Adib Elias, Velomar tem mostrado que é apenas um prefeito de um mandato, sem força e sem ação. Se continuar nesse ritmo, não terá fôlego para buscar a reeleição em 2028.

A política de Catalão exige liderança, e Velomar tem se mostrado incapaz de tomar decisões estratégicas e de se impor como um gestor independente. Até agora, sua atuação tem sido morna e sem grandes realizações, e a perda de Jamil como candidato apoiado por seu grupo apenas evidencia sua falta de planejamento e de visão política.
Se não mudar sua postura rapidamente, Velomar pode terminar seu mandato como começou: apagado, dependente de terceiros e sem um futuro político garantido. Em Catalão, quem não age, cai no esquecimento – e esse parece ser o destino de Velomar e Jamil.