Os moradores de Catalão começaram a receber a primeira fatura de água de 2025 por parte da SAE (Superintendência de Água e Esgoto), e com ela, uma onda de indignação tomou conta da população. Reclamações se espalham pelas ruas, redes sociais e grupos de conversa devido a um problema que parece generalizado: em muitas contas, o valor duplicou e até triplicou em relação ao mês anterior.
Se a situação por si só já é alarmante, o silêncio da PREFEITURA e da SAE só aumenta a revolta. Até o momento, nenhuma explicação oficial foi dada para justificar os valores exorbitantes. Sem respostas, os cidadãos se sentem desamparados e enxergam na nova gestão a continuidade dos velhos problemas.
Nas palavras de um morador indignado: “Parece que trocaram o batedor, mas o chicote continua o mesmo.” Uma crítica direta à falta de mudanças práticas em relação à gestão anterior, especialmente em questões básicas como o fornecimento e a cobrança de um serviço essencial.
Com os ânimos exaltados, a situação já começou a mobilizar lideranças, que exigem uma resposta urgente por parte do prefeito Velomar Rios e do Superintendente Rogério Pires. Enquanto isso, a população se organiza para buscar esclarecimentos e cobrar justiça, mas a sensação de descaso e negligência continua pesando sobre o início desse novo mandato.
A cobrança abusiva nas contas de água reacende o debate sobre transparência e eficiência nos serviços públicos municipais. Se o problema não for solucionado rapidamente, é provável que as tensões cresçam ainda mais, transformando o início de ano em um verdadeiro teste para a nova gestão.
Fica o alerta: a paciência dos moradores está se esgotando, e a resposta que não vem pode se transformar em um novo capítulo de insatisfação e mobilização popular. O povo de Catalão quer mais do que promessas — quer respeito e justiça.
