O avanço da direita no Brasil tem causado reações no mínimo cômicas – e ao mesmo tempo reveladoras – por parte da esquerda. O desespero é tão evidente que beira o patético. Enquanto assistimos ao crescimento de uma força política que busca romper com décadas de narrativas dominantes, a esquerda se apega ao esperneio, à hipocrisia e ao velho hábito de culpar os outros pelos seus próprios erros.
É impressionante como a esquerda brasileira, que se diz guardiã da democracia, clama pela prisão de opositores com uma fúria desenfreada, mas fecha os olhos – e a boca – para o maior escândalo de corrupção que este país já viu. Pedem punição para todos, menos para o maior larápio que a história política nacional produziu. Isso não é só incoerência, é escárnio.
A estratégia é clara: a projeção. Atribuem à direita os crimes e as práticas obscuras que eles mesmos promovem nos bastidores. Inventam narrativas, distorcem os fatos e fazem do ataque a melhor (e única) defesa. É um show de desinformação e manipulação que só não engana quem já aprendeu a ver além das máscaras.
E como se não bastasse, temos um Supremo Tribunal Federal que mais parece um braço operacional da esquerda, pronto para perseguir quem ousa desafiar o sistema. O Brasil vive, hoje, uma espécie de “ditadura da toga”, onde as decisões judiciais parecem mais alinhadas a interesses políticos do que ao respeito à Constituição. É inadmissível que em pleno século XXI vivamos sob a sombra de um autoritarismo disfarçado de legalidade.
A pergunta que fica é: até quando a esquerda continuará se utilizando do sistema para manter seus privilégios e narrativas de pé? E até quando o STF seguirá como instrumento de perseguição, deixando de lado seu papel de guardião da democracia para se tornar algoz daqueles que buscam alternativas ao que aí está?
O Brasil está mudando. A direita cresce, avança, se organiza. E a reação da esquerda deixa evidente que, apesar de toda a retórica, eles temem o novo momento que se desenha. O povo cansou de narrativas prontas, de promessas vazias e de uma classe política que só enxerga seus próprios interesses.
O futuro é incerto, mas uma coisa é clara: o desespero da esquerda é o reflexo de sua perda de espaço e credibilidade. Quanto mais esperneiam, mais evidente se torna o vazio de suas propostas e a fragilidade de suas estratégias. O povo está atento, e o Brasil, apesar de todos os desafios, avança. A mudança é inevitável.