O Supremo Tribunal Federal, que deveria ser o guardião da Constituição e da Justiça no Brasil, se transformou em um teatro de absurdos, onde decisões são tomadas não com base na lei, mas em narrativas políticas. A mais recente prova desse descalabro é a composição da corte, dominada por aliados diretos de Lula, que agora julgam um crime que simplesmente não existiu.
STF: A Corte de Lula
A estrutura do STF foi completamente aparelhada pelo petismo. O advogado pessoal de Lula, Cristiano Zanin, foi indicado para a Corte sem nenhum constrangimento, como se fosse um prêmio por serviços prestados. Em seguida, Flávio Dino, ex-ministro da Justiça de Lula e militante assumido da esquerda, também foi elevado ao Supremo. Como se não bastasse, outros ministros demonstram clara parcialidade a favor do ex-presidente e de sua agenda. Como confiar na imparcialidade de um tribunal onde juízes devem sua posição ao próprio réu?
Julgamentos Baseados em Narrativas
Agora, essa corte altamente questionável está responsável por julgar um crime que nunca existiu. As provas são frágeis, os argumentos são baseados em interpretações convenientes, e a imprensa conivente ajuda a empurrar a farsa adiante. O Brasil assiste, indignado, ao avanço de uma Justiça que mais parece um tribunal de exceção, onde a verdade é irrelevante diante dos interesses políticos.
O STF deixou de ser um pilar da democracia para se tornar um instrumento de poder, servindo não ao povo, mas a um grupo político que quer perpetuar sua influência. Até quando os brasileiros aceitarão essa vergonha?